sábado, 30 de abril de 2016

50 Shades of Nerd

E agora temos um 50 shades of nerd. É fantástico. Estou farta de me rir. Vejam aqui: facebook

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Do it yourself

Lendo isto penso: eu também tenho vontade de fazer o meu próprio vestido e também gostava de o fazer em crochet. Mas tenho um problema, quase sempre que vejo projectos destes não gosto muito dos padrões que usam...

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Slumdog Millionaire Soundtrack - Millionaire







Porque será que quando ouço esta música acredito que a luta um dia vai ser compensada?? Talvez pelo momento em que ela aparece no filme, quando tudo parece perdido...

terça-feira, 26 de abril de 2016

Outlander - A Viajante de Diana Gabaldon

Este post deve ser lido por quem já leu esta saga até ao terceiro livro pois vai conter spoilers.
 
O fim do segundo livro tinha revelado que afinal Jamie não estava morto. A grande questão que se colocava ao leitor era saber se Claire voltava a ir ao circulo de pedras e voltava no tempo ou continuava no sec. XX.
Ao contrario do segundo, este terceiro livro conseguiu agarrar-me desde o inicio, não só pela expectativa do reencontro mas também por incluir uma perspectiva mais abrangente. Como sabem o livro é narrado pela Claire, mas desta vez são incluídas perspectivas de outros personagens. A meu ver isso só enriquece a obra.
 
O livro desenrola-se a bom ritmo, com emoções fortes, regressos inesperados e novas personagens.
Eu gosto muito da Claire e Jamie e da história deles, da perspectiva histórica contudo a após este capitulo, tenho a dizer que a parte de aventura do livro é também muito boa. Na minha modesta opinião este é um género que se tem perdido e dado lugar a acção pura e dura, com demasiada violência. Não é que aventura não tenha a sua parte de violência e aqui também a há. Mas existe apenas porque é necessária. Eu senti-me a navegar para as ilhas paradisíacas da Jamaica e a enfrentar todos os perigos com a Claire e o Jamie. Fico ansiosa à espera do quarto livro.

 

domingo, 24 de abril de 2016

sabes que não és uma pessoa nornal quando...

vês balões para despedida de solteira e balões para casamento e pensas que se um dia te casares vais preferir usar no casório os da despedida de solteira. Sou só eu que acho que são mais divertidos??? :D

sábado, 23 de abril de 2016

Como seria uma peça de Shakespeare se tu lhe desses o nome???

 
 
No meu caso seria: Postmodern, As You Like it, in Space. Portanto já sabem quando pudermos fazer coisas no espaço, esse vai ser o nome da minha peça de teatro.
( Preferia mil vezes que tivesse sido o Much Ado About Nothing, pois além de adorar o enredo dessa peça, adoro também a expressão e utilizo-a muitas vezes.
Sabiam que hoje é Dia Mundial do Livro, porque é a data da morte do Shakespeare? )



sexta-feira, 22 de abril de 2016

Os Homens são de Marte e é para lá que eu vou

O título deste post é de um filme brasileiro. É uma comédia romântica, bem engraçada e gira. Foi sem dúvida das melhores que vi nos últimos tempos.
Para quem tem NOS e o canal da Globo pode ver amanhã à noite depois das novelas. Quem não tem NOS ou tem coisas mais importantes para fazer do ficar em casa a ver filmes, pode sempre ver o filme aqui.

Para quem não conhece fica aqui o trailer:


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Happy Birthday Charlotte Brontë

E neste dia que se celebram 200 anos do nascimento de Charlotte Brontë aqui fica uma citação da sua melhor obra, Jane Eyre.

 

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Dá que pensar

Quem conhece a página do Facebook Humans of New York, sabe que diariamente são partilhadas pequenas histórias. Algumas aquecem o coração, outras são bastantes tristes e algumas são até inspiradoras.
Não raras vezes também dão o que pensar, é o caso desta. Realmente o álcool altera as pessoas e a forma como se relacionam com os outros e desinibe comportamentos. Contudo neste caso em particular, penso que a pessoa que bebia seria aos olhos de quem testemunhou para o Humans of New York, muito mais interessante da pessoa real ou da pessoa que apareceu quando decidiu deixar de beber.
 
 
“Honestly, I liked her more when she was drinking. She was a very high-functioning alcoholic. She was spontaneous. We’d do unplanned, crazy shit like drive to the ocean and look at whales. But once she got sober, all of that went away, and ritual became very important to her. You couldn’t talk to her for an hour without hearing a mantra from AA. And she got very Catholic. She started celebrating religious holidays and going to talks. I tried to participate. I even we...nt on this trip to Spain where we followed the path of a saint. Everyone in the tour group seemed to be so inspired. We’d stop at these small churches and everyone would contemplate and pray. She was happy. She’d say things like: ‘This feels so real to me.’ But I didn’t feel it. It’s not that I felt disdain. I wanted to feel it. I just couldn’t. I knew then that our connection had been frayed. Because so much of travel is sharing an experience. And we weren’t sharing the same experience anymore.”
 
 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

A lógica da batata...

Há uns meses inscrevi-me numa empresa de estudos de mercado. Para quem não sabe são empresas onde as pessoas vão a uma reunião e dão a sua opinião sobre produtos que vão ser lançados para o mercado. Perde-se uma manha ou tarde e ganha-se um miminho, um cheque de compras para as lojas Sonae...
 
Já me ligaram várias vezes, mas entre serem reuniões para coisas que não uso ou coisas que não uso, ainda não fui a nenhuma reunião. Numa das últimas vezes perguntaram antes de mais nada se estava desempregada. Eu disse que sim. E prontamente responderam que voltariam a contactar quando o cliente não fizesse questão que as pessoas estivessem empregadas.
 
Já é a segunda vez que isto acontece. Na primeira vez era para ir a um restaurante. Não disseram mas julgo que seria para degustar algum prato, menu ou assim. E como me disseram qual era, é sitio onde não tenciono pôr os pés.
Eu não percebo porque é que não querem pessoas desempregadas. Estamos a falar de experimentar coisas, não estamos a falar de comprar. E depois quem garante a esta gente que as pessoas vão, gostam e voltam?? Ninguém. Eu até posso dizer a toda a gente que o café xpto é excelente mas isso não significa que quem me conhece vá ter a mesma opinião.
Eu também ouço maravilhas disto ou daquilo e muitas vezes quando experimento não acho nada de especial.
 
Dizem os entendidos que o mais difícil num negócio é fidelizar o cliente e têm razão. Há primeira vamos todos, na segunda vai quem quer.
 

domingo, 17 de abril de 2016

sábado, 16 de abril de 2016

Será boa ideia??

 
 
Há dias encontrei estas formas na Amazon. Lembrei-me que eram muito giras para fazer sabonetes. Depois pensei em alguém que chegava ao pé do marido, namorado... e dizia: amor, hoje tomei banho com o Darth Vadder. Acho que o marido não ia gostar. Portanto se calhar não é um bom investimento. :D


sexta-feira, 15 de abril de 2016

Por favor, gosta de mim :D

Estava aqui a ler este artigo. Em alguns pontos até concordo. Mas acho que devemos sempre ser nós próprios. Há sempre quem goste de nós e quem não goste. De resto, usar de artifícios para atrair os outros nunca dará bom resultado.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Talvez a razão pela qual não sejamos capazes de amar seja porque ansiamos ser amados, isto é, exigimos algo (amor) do nosso parceiro em vez de nos darmos genuinamente a ele sem nada exigir, querendo apenas a sua companhia.
 
Milan Kundera
 
 
( vi isto ontem no facebook do Júlio Machado Vaz e lembrei-me que ainda não li um livro do Milan Kundera que tenho aqui. A julgar por isto estou a perder algo muito bom)

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Diz que hoje é dia do beijo

Vivemos numa era que há dias para tudo. O pai, a mãe, os avós, os irmãos, os amigos, etc, etc. Hoje li que era o dia do beijo. Lembram-se do Cinema Paradiso? Lembram-se daquela cena final em que o Toto vê as cenas censuradas dos filmes? É uma cena verdadeiramente mágica. Ao ver aquilo o Toto reencontra a magia do cinema da sua infância e que o levou a tornar-se realizador. É uma cena plena de beijos censurados...
 

terça-feira, 12 de abril de 2016

Então Madrigal o que achaste dos novos episódios dos Ficheiros Secretos???

Eu gostava de dizer que anseio para que façam mais, mas não seria honesto dizer isso. Mas também não posso dizer que detestei. Explicando melhor, a parte da conspiração foi uma trapalhada de todo o tamanho. Quando é que os autores vão dar a esta parte melhores enredos? É que já estavam fracos nas últimas temporadas. Já os Monsters-of-the-week foram bons mas ninguém pode dizer que foram espetaculares.
Resumindo, gostei de ver o Mulder e a Scully e é bom ver que os actores conseguem facilmente voltar aqueles personagens, mas se ficarem por aqui não sou eu que vou lamentar.
Já agora, podiam era fazer uma série em torno do filho deles e dar um papel secundário ao duo de protagonista. Bem desenvolvido era capaz de ser interessante.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O problema dos cubos




 
Um dos meus últimos trabalhos. São cubos com o abecedário, fiz para a minha sobrinha, mas posso fazer para quem quiser por encomenda. Prazo de Entrega: 2 semanas. Preço: 35 Euros.
Nota: os cubos são colocados numa caixa de cartão decorada para ser mais fácil a arrumação.

 

sábado, 9 de abril de 2016

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Será???

meia volta aparece-me no feed do facebook coisas deste género. Eu vejo, muitas vezes gosto do que vejo, outras nem por isso... Mas no fim fica-me sempre a pergunta: será que as pessoas põem tanto empenho nas relações como põem nestas produções? Eu não digo que não seja um momento especial. Mas sempre fui apologista de ser algo simples e sem grandes adereços. Além disso vejo mais o momento como uma decisão, feita a dois, e não como um momento em que um pergunta e o outro decidi se vai se fica...

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Simplesmente Adoravel!

Sempre achei os golfinhos animais lindíssimos, fofinhos e completamente adoráveis. Há uns dias vi isto partilhado por uma colega...

Créditos: Bernado Queiroz. Lisbon Lux
 

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Perguntem a Sarah Gross de João Pinto Coelho

Há quem goste de ler sobre o Holocausto ou até mesmo ver filmes sobre este tema. Pessoalmente é algo que evito, mas a sinopse deste livro intrigou-me e quando uma das minhas amigas do clube do livro sugeriu este livro, não hesitei em votar nele. O livro tem muitas reviews positivas no Goodreads, mas eu não lhe vi nada de extraordinário.
O livro é contado a dois tempos, um antes e durante a Segunda Guerra Mundial e outra em 1969, num colégio privado. O primeiro grande problema do livro é não soar português, mas sim uma tradução. Pessoalmente se leio algo de um escritor português, gosto que o livro tenha portugalidade, se for inglês, soe inglês...
Se havia vontade de falar sobre o Holocausto, eu gostaria muito mais se ter lido sobre os judeus que vieram para Portugal na altura. Mas isto é o meu gosto a falar.
Se for mais objectiva, direi que a parte de 1969 é previsível e no fim nem entendi muito bem para que ela serve, mais valia termos só a parte da segunda guerra mundial.
 
Se for pensar nas personagens também não lhes vi nada que seja digno de nota. Além disso a revelação final pareceu-me algo forçada. Não entendo porque é que ultimamente os escritores teimam em fazer revelações bombásticas que em nada adiantam ou ajudam à história.
Contudo gostaria de salientar que a parte em que é descrita a vida no campo de concentração de Auschwitz está muito bem escrita e tive que ler aos soluços pois o relato era aflitivo.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Somos inamoraveis???

Este artigo do Observador, fala sobre as relações nos dias de hoje.
O que eu acho é mais simples do que é falado no artigo. Em primeiro lugar há pessoas que não querem assumir um compromisso. São pessoas que preferem andar de flor em flor; às vezes porque têm o coração partido e outras porque gostam mesmo disso.
Todas as outras são apenas seres humanos com falhas, defeitos, virtudes, etc, etc. Apaixonarmos-nos por alguém é relativamente fácil, mas nem sempre conseguimos aceitar tudo aquilo que a pessoa tem de bom e de mau. Depois não é só isso. Há pessoas que começam relações pouco depois de conhecerem a outra pessoa, não dando tempo para se conhecer, há uma atracção mas não passa dai... E claro a relação acaba.
Depois há a terceira parte: objectivos de vida e vontades diferentes, um quer ter filhos, o outro quer ter uma carreira, um já tem filhos e quer uma relação, mas algo que seja apenas namorar, nunca implicando um dia ir viver juntos...
 
No fundo, há muitas coisas e muitas realidade diferentes, mas não acho que falar de amor seja tabu. No artigo falam em homens que procuram apenas sexo, homens desses sempre existiram, com a diferença que na época dos nossos avós eles casavam e depois do casamento eram habitués em casas de prostituição. Por isso eu não acho que as coisas sejam assim tão diferentes como fala o artigo. O que hoje existe é uma maior possibilidade de escolha e logo aí há de erro. Quantos das mulheres da geração dos nossos avós teriam ficado casadas se lhes fosse dado a hipótese de escolher?

domingo, 3 de abril de 2016

Quantas histórias tem um livro?

 
A imagem que vêm foi partilhada há uns dias no facebook do blogue Efeito dos Livros. Lendo a dedicatória percebe-se que o mesmo foi uma prenda oferecida a alguém que se amava. Não sei porque é que o livro acabou algures e acabou por ser comprado pela blogger. A própria dizia que tinha comprado por causa da dedicatória.
Os livros trazem muitas vezes mais histórias consigo do que aquelas que nos contam e este livro é exemplo disso. É uma coisa que eu aprecio e talvez por isso goste de comprar livros em segunda mão. Eu penso muitas vezes em quem os comprou, nas suas vidas.... Em muitos casos, fiquei grata a quem vendeu pois comprei livros que não se encontram facilmente. Nunca encontrei nenhum com dedicatórias.... Mas voltando a este penso que é triste pensar que uma história de amor termina e o que resta dela acabe exposto aos olhos de terceiros que só podem especular sobre o que aconteceu.



sábado, 2 de abril de 2016

Cuida sempre do que é teu!





“We met while he was renovating a house for me and my ex-husband. My ex-husband wasn’t interested in helping. He kept saying: ‘Go with Howard to pick out the windows.’ And: ‘Go with Howard to pick out the doors.’ Well, Howard and I were getting along so well, my ex-husband eventually said: ‘Just go with Howard.’"
 
 
 
Vi isto há uns dias no Humans of New York. A principio ri-me pois achei imensa piada ao caso. Mas depois pensei que muitas vezes quando não cuidamos e damos atenção aos maridos, esposas, namorados, família, amigos, acabamos por os perder.


P.S: adorei a saia dela, mas o resto da indumentária não.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

O que ando a ler

Outlander - A Viajante de Diana Gabaldon - Estou sensivelmente a meio e cada vez mais entusiasmada e curiosa por saber o que vai acontecer. Este mês estreia da segunda temporada da série de TV.
 
 
Perguntem à Sarah Gross de João Pinto Coelho - Estou na recta final e ansiosa por terminar pois não gostei nada deste livro.