sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Eu não gosto de ser má língua mas.... quanto mais vejo o site da Parfois e depois vejo as coisas ao vivo e a cores nas lojas mais me convenço que o trabalho fotográfico deles não é grande coisa....

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Pedro e Inês - o filme

Eu sou uma grande apaixonada pela história de Pedro e Inês. Ao longo dos anos, ou melhor dos séculos, o tema tem sido continuamente trazido à literatura. Tenho vários livros, alguns lidos outros ainda não. Dos que li até agora o que mais gostei foi mesmo A Trança de Inês de Rosa Lobato de Faria.
Quando li achei a recriação da história absolutamente fantástica. A escritora recria a história de amor em três tempos: passado, presente e futuro. Demonstrando assim que o amor, a paixão, o ódio, etc não têm tempo. Haverá sempre uma Inês que encontra um Pedro e haverá sempre algo que impede que o amor aconteça.
 
Quando soube do filme fiquei apreensiva, tinha tudo para correr bem, mas também tinha tudo para correr mal. O cinema português raramente me cativa. Não me vou alargar nos motivos.
Foi por isso que entrei na sala com um bocado de receio, apesar do trailer me parecer interessante e até muito fiel à obra.
O filme excedeu as minhas expectativas! Está muito bom em todos os aspectos. O texto, a fotografia, os cenários, a banda sonora e claro os actores, em especial o Diogo Amaral. Não é fácil ser um louco de olhar vazio. Se pudesse mudar alguma coisa seria pôr menos narração... Em alguns momentos incomodou-me mas percebo que seja necessária para quem não leu o livro.
 
Saí do cinema com vontade de reler o livro e até já o coloquei na minha pilha de livros....


P.S: antes do filme passaram um teaser trailer do filme sobre o António Variações, pareceu-me muito promissor.

 

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Destralhar livros

O ideal seria que um livro fosse lido logo que é comprado ou no máximo nas semanas seguintes. Mas isso é uma utopia e raramente acontece...
Assim todos os amantes de livros acumulam livros! Eu não sou a excepção. Já tive mais disponibilidade financeira para comprar livros e nessas alturas comprava muito. Houve fases de excelentes promoções e eu aproveitava e acumulava. Actualmente compro menos.
 Este ano comprei seis livros. E ainda não tenho previsões de ler nenhum. Dois estavam com 50% de desconto, outros dois eram dois volumes e não quis ficar um sem o outro e um desses foi comprado com um cheque oferta. Outros dois foi para aproveitar o vale de aniversario da Bertrand. Até ao fim do ano, comprarei, se correr bem, o sexto volume da saga Outlander.
 
Ontem estive a ver um vídeo sobre a acumulação de livros, a pessoa que fez o vídeo dizia que tinha andado a dar uma volta às estantes e tinha decidido desfazer-se dos livros que não tinha lido. A verdade é que muitos livros ficam anos na estante mas para mim não faz sentido dá-los ou vendê-los sem os ler. Concordo que ler certos livros faz mais sentido na altura que são comprados e que depois o interesse até pode passar. Quem nunca comprou um determinado livro só porque sim que atire a primeira pedra.
 
Mas ao deitar fora um livro que se comprou porque sim podemos estar a deitar fora um excelente livro. Não diria isso de todos os livros que já li. Mas diria isso de uma boa parte. Se não tivesse lido possivelmente não iria voltar a comprar e talvez nunca ia ler e quem perdia era eu.
 
Não critico quem faça isso mas para mim não faz sentido....


 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O que ando a ler

Os Miseráveis de Victor Hugo - um clássico que há muito queria ler. Contudo não me está a entusiasmar....