sábado, 30 de abril de 2011

Nos últimos dois dias dediquei-me a ver os filmes da famosa trilogia "O Senhor dos Anéis" é verdade, nunca tinha visto os ditos filmes e também nunca tive vontade. Devo dizer que o género Fantasia, não me atrai, não o acho um género menor da Literatura, apenas algo que não me seduz.
Depois de ver os filmes e de ter gostado deles moderadamente, nada que me faça ler os livros, pergunto aos fãs número um desta saga o que ela tem de tão especial, é que eu não vi nada do outro mundo e como ouço tantos elogios, gostava de entender o que vos atrai. :)

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Free Blood - Never Hear Surf Music Again

e desde que vi o 127 Horas que tenho ouvido muitas vezes esta música dos Free Blood, que não conhecia, adoro os primeiros dois minutos. A.R Rahman fez um excelente trabalho com a banda sonora deste filme, esta escolha é bem adequado aos primeiros minutos do filme.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bruna Surfistinha - O Filme

Nos últimos anos, as livrarias encheram-se de livros que relatam a vida de prostitutas, não são obras ficcionais, mas sim relatos verdadeiros. Nunca liguei a estes livros, por não ter interesse nesse tipo de relatos. Um desses livros era assinado pela brasileira Bruna Surfistinha.
Há dias descobri um filme que adapta o livro e foi o meu interesse pelo cinema brasileiro que me fez vê-lo, além de ser protagonizado por Deborah Secco, atriz de quem eu gosto.
Não é um filme genial, mas mais uma vez os brasileiros demonstram que ao contrário dos portugueses, os seus filmes podem chegar longe, quer em termos de enredo, quer a nível de representação, quer nos outros campos. Deborah Secco, é muito boa a demonstrar como uma menina mais ou menos ingénua, que se transforma numa mulher que vende, dá prazer. Os mais cépticos dirão que a maquilhagem e a roupa ajudam a essa imagem, mas há ali qualquer coisa no olhar que diz muito.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

dizem que em 2013 vai haver um novo modelo da feira do livro, mas só aplicavel a Lisboa. Opá, ao menos sejam honestos e digam de uma vez por todas que querem deixar de vir para o Porto e fiquem na capital, assim deixam de incomodar o Rui Rio. Nós ficamos bem, temos muitas e boas livrarias na cidade, além disso com as promoções de merda dos últimos anos, além da localização horrivel quase não dá gosto de ir à feira...
Há dias, no metro, fiquei horrorizada quando vi um rapaz que além de ter dobrado várias folhas do livro que lia, ainda o ia a sublinhar e a tirar notas nas margens!!! E não era um livro de escola, mas sim um do José Luís Peixoto. Adoro livros e tenho horror a este tipo de coisas, nunca conseguiria mutilar assim um livro. Não tenho esse hábito mas se tivesse ganas de marcar páginas simplesmente usava post-its daqueles coloridos e tomava notas num caderno. Acreditem que nos cinco minutos que durou a viagem, o meu pobre coração ficou tristíssimo com aquilo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

127 Horas

Baseado numa estória verídica, 127 Horas, é uma espécie de one man show, tudo porque se centra em James Franco que dá vida a Aron. Seria estranho se este não fosse um filme sobre um homem que fica com a mão presa numa pedra, nesse belo lugar deserto que é o Grand Canyon. O filme retrata as 127 Horas que Aron esteve preso, é sobretudo uma estória de coragem e determinação.
Gostei do filme, mas não fiquei fã, achei-o bom e sobretudo filmado de uma forma realística.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ouvi dizer que o próximo filme do Woody Allen terá como cenário Roma e que o mesmo irá incluir atores italianos e claro que eu tenho de dizer que espero que o meu querido Kim faça parte do elenco. Kim, filho lá por andares entretido a escrever o teu próximo filme, isso não é desculpa para recusares e lá porque a tua cena num filme qualquer dele ter sido cortada num quer dizer que desta vez vá pelo mesmo caminho. Kim, se ele te convidar tu diz que sim. Eu agradeço. :)

sábado, 23 de abril de 2011

A Maldição do Faraó - As Aventuras de Adèle Blanc-Sec

Não sou muito conhecedora de cinema europeu, vi umas coisas, mas a ideia que tenho é que os europeus fazem filmes muito focados nas relações humanas, na história do país. Também não sou fã do género aventura, única excepção feita para o Indiana Jones.
Talvez por isso este filme francês focado nas aventuras de Adéle Blanc-Sec, foi uma grata surpresa. Primeiro gostei da Adèle, eu lá poderia não gostar de uma mulher cheia de genica e aventureira? : )E gostei também do humor do filme, é certo que existem alguns clichés típicos deste género, mas o filme consegue ser leve, ter piada, e ainda alguma ação. Recomendado a quem quiser passar um bom bocado.
Já agora o filme é adaptado de uma banda desenhada e dizem que é o primeiro de três. Esperarei pelos próximos.



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Jane Eyre 2011

 
 
 
 
 
( isto é capaz de ter alguns spoilers, por isso se não gostarem disso, por favor não leiam :) )

Posso-vos dizer que já vi a minha quota de adaptações deste livro, comecei pela versão de 1944, ainda a preto e branco, num dia que a mesma passou na RTP Memória. Ainda não tinham passado quinze minutos e já estava a torcer para que a Jane se livrasse daquela tia malvada o que acontece a seguir quando ela parte para Lowood. Orson Welles, que fazia de Rochester conseguia ser aquilo que o livro descrevia. Seguiu-se a leitura do livro, a série de 2006, a minha preferida, e ainda a versão de 1983 ( série da BBC), o filme de 1996, do qual a Clara falou hoje e a minha opinião é igual à dela e como não podia deixar de ser vi ainda uma outra onde o Ciarian Hinds fazia de Rochester.

à parte disso ouvi um musical feito em Los Angels que mais tarde chegou à Broadway, com muita pena minha só se consegue arranjar o audio, sem qualquer imagem.

Como podem ver, a minha lista é longa, embora esteja longe de estar completa e já podem perceber que eu adoro a Jane Eyre. Contudo, quando ouvi falar desta adaptação para aí em 2008, não puder deixar de pensar que haviam outros livros de outros autores que mereciam também ser dados a conhecer ao público. Pessoalmente, vejo as adaptações como uma forma de chegar a um público mais vasto e assim dar a conhecer livros que de outra forma possivelmente não conheceríamos.

Em 2008, a versão de 2006 estava ainda muito fresca na minha memória e eu achei desnecessário que outra viesse tomar-lhe o lugar. Mas o tempo passou e já estamos em 2011, o ano de estreia.

O elenco foi sendo conhecido e eu só torcia o nariz, eu tinha gostado da Mia no Alice no País das Maravilhas, mas não gostara nada do Michael Fassbender em Aquário, fiquei a pensar que realmente o filme não seria grande coisa, dos outros atores, pouco ou nada conhecia, por isso não tinha certeza que aquilo ia correr bem, apenas Judi Dench, que faz de Mrs. Fairfaz era uma velha conhecida, mas o papel é quase insignificante e um bom actor raramente consegue sozinho fazer um bom filme. Veio o trailer, alguns clipes e o meu julgamento foi severo, muito severo. Fassbender parecia-se demasiado com o Toby Stephens, o look dos cenários também e até a cena a seguir ao fogo me parecia demasiado igual.

Mesmo com muitas reservas decide ir ver o filme.

Para mim fazia sentido fazê-lo hoje, porque neste dia nasceu a Charlotte Brontë que escreveu o livro, fazia sentido ver se a sua obra tinha sido honrada neste dia especial.

Como podem ver eu tinha poucas expectativas de gostar disto... Mas, acho que tenho que aprender a não julgar tão rapidamente ou pelo menos a dar mais vezes o beneficio da dúvida, porque a verdade é que gostei muito do filme, muito mais do que estava à espera.

Infelizmente quando entrei o filme já tinha começado embora fosse estivesse muito no inicio, vemos a Jane a andar perdida pelos Moors e não deixamos de sentir pena dela, ela chega então à casa da família Rivers e aos poucos vai-se lembrando do seu passado.

Não dei pelo tempo passar e não me senti minimamente aborrecida. Senti todas as emoções que devia de sentir, alegria, tristeza, até fiz fisgas para que a mulher de Rochester não estivesse no sotão e isso foi importante porque o que mais peço de uma adaptação, mas até do que fidelidade à obra, é fidelidade aos sentimentos que ela nos dá.

Mia e Fassbender estão longe de serem tão bons como a Ruth Wilson e Toby Stephens, mas ambos conseguem dar vida aos seus personagens, dar-lhes emoções, o Fassbender mais do que ela até. A química embora ténue está lá. Judi Dench bem pode esperar a nomeação para o Oscar, embora a Mrs Fairfaix seja um papel pequeno, pareceu-me alargado especialmente para ela e com cenas muito boas, em que o olhar dela disse tudo. De resto, os cenários ( temos tal como na versão de 2006 Haddon Hall como Thorfield), o guarda-roupa, a banda sonora a cargo de Dario Marianelli nosso conhecido por Orgulho e Preconceito 2005, são elementos que mais que embelezar ou decorar dão vida à obra.

Não será a versão perfeita, mas alguma vez alguém a conseguira fazer? Mas é certamente a versão que nos fará gostar ainda mais de Jane Eyre e de Charlotte Brontë, embora não seja a versão ideal para se conhecer a obra já que muitos elementos e alguns importantes a meu ver foram cortados, daí quem já tenha lido o livro perceba melhor o argumento.

Como é possível que tantos anos depois, ainda se possa sair do cinema com o coração cheio de felicidade porque eles ficaram juntos? Ou ter vertido umas lagrimazitas de tristeza e alegria em certos momentos? Não sei, mas sei que essa é a magia de Jane Eyre, cuja a estória continuará a encantar gerações. Obrigada Charlottë por teres escrito este livro, significa muito para mim.



( publicado ontem no Jane Austen Portugal)

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A última edição da Noticias Magazine era dedicada à mãe. Um dos artigos falava de um livro de um psicólogo em que o mesmo dizia que 15 minutos por semana era suficiente para criar uma ligação com os filhos; o dito artigo trazia ainda uma série de coisas a fazer com os miúdos consoante a idade. Eu não sou mãe nem tão pouco licenciada em psicologia, mas 15 minutos por semana parece-me MUITO POUCO. Tudo bem que as nossas vidas são mais agitadas do que nos tempos dos nossos avós e as pessoas quando casam e têem filhos não morrem para o mundo, mas 15 minutos POR SEMANA é pouco, muito pouco. E se em vez de passarem a mão pela cabeça dos pais, dizendo que 15 minutos chega, os ensinassem a gerir melhor o tempo? E lhes explicassem que na vida há prioridades e é preciso saber geri-las?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Royal Romance

E depois do video de ontem, deixo aqui outro feito pelo coro dos alunos da Universidade onde o William e a Kate estudaram, uma excelente cover do Bad Romance da Lady Gaga :)

terça-feira, 19 de abril de 2011

The T-Mobile Royal Wedding

e já se sabe que no dia 29, vai ser tudo muito sedate and traditional mas bem que podia ser assim :-)
Já agora o video foi filmado na mesma igreja que o filme Quatro Casamentos e um Funeral, o melhor filme sobre o tema casamento :)

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Em apenas dois minutos já encontrei dois erros de tradução, gaze não é espanto, é olhar fixamente e Ms não é o mesmo que Miss, isto para não falar no uso do inglês arcaico que já aqui tinha mencionado, mas esta gente tira os cursos de tradutor como? Por correspondência???


domingo, 17 de abril de 2011

Basta um pequeno trailer para se perceber que muita coisa boa vem por aí na BBC, infelizmente, as televisões portuguesas ainda não perceberam isso...

sábado, 16 de abril de 2011

Beach Ball

Ora aqui fica um vídeo que prova que a Ruth Wilson é sempre boa em tudo o que faz, além disso o clip cheira a Verão e aos amores dessa época e o Christopher Lovick, que não conhecia, é muito bem parecido :)
Para não falar na música que adorei :)


Beach Ball from Gatling Pictures on Vimeo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

not veteran, minority or female owned

Para quem se está a perguntar onde fui buscar o título deste post, eu explico. Uma das minhas tarefas no meu antigo trabalho era fazer compras, isso implicava muitas vezes andar nos sites das empresas a procurar, as formas de pagamento que aceitavam, como comprar, onde estavam, já que se tivessem uma delegação na Europa, era aí que se comprava já que era mais vantajoso a nível de custos de transporte e evitava-se a alfandega.

Uma vez, numa dessas pesquisas, encontrei a frase que dá o título a este post, onde era ainda acrescentado: This information is required by some clients. Eu trabalhava num sítio onde se fazia pesquisa cientifica, ora já estão a ver que tipo de coisas eu comprava, essencialmente reagentes para as experiências dos cientistas malucos lá do sítio. :) Se não estou em erro, isto que eu comprei era um programa para fazer qualquer coisa que eu própria nem sei explicar e além disso isto já foi há uns tempos largos.
Eu tenho o péssimo hábito de guardar todos os e-mails e ocasionalmente é que os apago. Há dias descobri este onde tinha a frase do título suponho que me causou impressão suficiente para guardar no e-mail.
Se eu vos disser que a empresa é americana isso já explica muita coisa, mas porque serão os americanos avessos a empresas que pertençam a veteranos? Não são eles que querem um mundo mais democrático? E ser veterano, não é motivo para não se ter uma empresa? Quer dizer o homem vai à guerra fica longe da familia, dos amigos, vem de lá muitas vezes estropiado, outras tantas mentalmente doente já para não falar daqueles que vão e jamais regressarão. Por minorias, eu leio negros, afinal qual é o stress ? Se os Estados Unidos se podem gabar de serem ricos, a todos os desgraçados dos negros podem agradecer afinal foram eles que se mataram a trabalhar nas plantações de café, açúcar, algodão para que os poucos brancos enriquecessem. Quanto ao female, é tão backwards que nem sequer saberia argumentar argumentos válidos.
Isto faz-me lembrar aquela cena do filme A Vida é Bela, em que o miúdo pergunta ao pai porque é que não podem entrar judeus e cães na loja e o pai diz-lhe que cada um faz o que quer e dá exemplos de outras lojas onde há cartazes a dizer que é proibida a entrada a espanhóis, cangurus, chineses,etc. O filho diz-lhe que vão deixar entrar todos na loja deles, ao que o pai responde que não e pergunta-lhe do que ele não gosta, o rapazito responde: aranhas e o pai diz-lhe que não gosta de Visigodos, e o pai diz-lhe então que não vão deixar entrar aranhas e Visigodos...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Incompetência ou falta de sorte?

Já falei algures aqui no blogue que deixei de frequentar a Fnac, foram diversas as situações que me levaram a deixar de lá ir na hora de comprar. Claro não fiz nenhuma promessa de não voltar lá a colocar os meus pés, mas evito lá ir e apenas vou quando não encontro aquilo que quero noutros lados. Continuo subscritora da newsletter e tento ver se alguma promoção me dá jeito. Estando eles com uma campanhã de livros de comprar 3 e pagar dois, mas um vale que me deram de cinco euros, achei bom aproveitar e usar tudo isso. Pedi entrega em loja para poupar nos portes, para depois perceber que estes eram grátis. Não me custa dar um salto a Santa Catarina, custa-me é chegar lá e verificar que mais uma vez o azelha que "casa" as guias de remessa com a encomenda propriamente dita juntou a minha guia a outra encomenda, tudo porque a senhora tinha um nome igual ao meu segundo, azar terem os meus pais escolhido Mónica, em vez de Lúcia, como acontece à maioria das Veras....
O problema é este: eu tenho plena consciencia que estes erros acontecem e já me tinha acontecido uma vez e numa outra vez desconfio que também isso aconteceu, mas o caso foi abafado, embora eu tenha percebido que algo ia mal, que eu cá tenho faro para as coisas, ou talvez tenha um grande poder de observação. Certo é que acontecendo mais uma vez, eu só consigo perguntar: São eles que são incompententes ou eu tenho uma falta de sorte incrivel??

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Rodrigo Leão - Cathy (with Neil Hannon)

é sempre dificil escolher uma favorita entre as músicas do Rodrigo Leão, mas esta está quase lá. :)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Woody Allen

Dos filmes do Woody Allen, só vi os mais recentes e mesmo esses não os vi a todos.  O meu preferido é o Match Point e em termos mais ligeiros o Scoop e Whatever Works. Não gostei do Vicky, Cristina, Barcelona, aquela voz off irritou-me um bocado e acabei por não apreciar muito o filme. O último dele achei um filme engraçado.
Há algum tempo que quero ver mais filmes dele, principalmente os mais antigos mas eles são tantos que não sei por onde começar. Se alguém que me ler tiver já tiver visto toda a filmografia ou pelo menos parte dela, o que me aconselha a ver primeiro? Começo pelo inicio, tiro à sorte? Ou é indiferente começar por aqui ou por ali?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Heroínas

Quando eu era pequena, não muito que isto foi para aí em 1992 ou 1993, a televisão passou uma série chamada Fantaghiro, no original; aqui acho que teve o seguinte nome " A Caverna da Rosa Dourada"
A personagem principal, a Fantaghiro, era uma rapariga cheia de força, destemida, enfrentava o pai e chegou mesmo a ir para a guerra, , ela rejeita casar com quem o pai quer, entre outras coisas; a série tinha lugar nos tempos medievais, daí tudo o que ela fazia chocava os outros. A série era óptima e tinha o seu lado fábula graças a inúmeras personagens e situações.
Tudo isto para dizer uma coisa muito simples, é disto tipo de personagens que eu gosto na ficção. Já na vida real sinto grande admiração por todas aquelas mulheres que vivendo constrangidas pela sociedade do seu tempo ousaram arriscar e ir mais longe, correndo o risco de serem ostracizadas por essa mesma sociedade. São estas que eu gostava de conhecer. Cada vez que ouço falar de alguém assim sinto vontade de conhecer mais, de ler biografias, etc.
É prática comum as bloggers mulheres usarem fotos de actrizes, modelos e outras que tais para ilustrar os seus posts. Eu nunca percebi muito bem essa coisa. Às vezes penso que é para atrair a facção masculina da blogosfera, outras para distrair do fraco conteúdo do post. Mas se elas admiram estas mulheres então eu penso que muitas vezes escolhem fracos modelos para serem o seu exemplo de vida, há muitas actrizes que são apenas mulheres bonitas, nada mais do que isso, claro que também há as grandes mulheres, mas essas são raras. Eu prefiro as mulheres de garra e não aquelas que ficam sentadas à espera.
Isto não pretende ser uma critica negativa, é apenas uma reflexão, afinal quem sou eu para criticar os outros?

domingo, 10 de abril de 2011

Top 10

não é incomum em comentários se dizer: esse livro, filme, música, está no meu Top 10. Eu devo de ser a única que não têm um. Tenho muitos favoritos, pelos mais diversos motivos, mas nunca conseguiria pô-los a todos num top, até porque são mais de dez. :)
Nunca percebi se é maneira de falar ou é mesmo real. Até porque se for real, se aparece um filme, música, livro mesmo bom, deve de ser complicado desalojar um para pôr lá esse novo...

sábado, 9 de abril de 2011

Cinderela

De há uns tempos para cá, costumo dizer muitas vezes que nasci para ser Cinderela e não Princesa. A não ser que a minha vida financeira dê uma volta muito grande, não me vejo com possibilidades de pagar a quem faça o serviço doméstico e daí nunca serei princesa. Terei sempre de cozinhar, lavar louça, limpar o pó, etc. poderei ter ajuda se casar, mas se isso não acontecer, terei de fazer tudo sozinha.
O que é certo é que acho que até perante muitas coisas na minha vida tenho uma postura de Cinderela e não de princesa...
E enquanto muitas mulheres sonham em ser Carries, eu acho que sou mais a Bridget Jones, com as devidas diferenças. Até acho, que a segunda teve mais sorte quando encontrou o homem da vida dela que a primeira, o Mark Darcy é mais homem do que o Mr. Big... :)


sexta-feira, 8 de abril de 2011

O Discurso do Rei

E depois de um filme mau, seguiu-se um muito bom, todos os elogios feitos a este filme serão sempre poucos, principalmente aqueles cujo o alvo seja o Colin Firth. Mas um ator nunca faz um filme sozinho e por isso Helena Boham Carter, Guy Pearce e Geoffrey Rush, revelam-se secundários de peso, principalmente o último.
Mas e tudo tem um mas, não irei acrescentá-lo aos meus favoritos, apesar de ter gostado. Para isso era necessário haver qualquer coisa que me apelasse, mais que o meu querido Colin, talvez um personagem que se destacasse, talvez um com o qual me identificasse, uma estória que me fascinasse...
Esta é sempre a diferença entre filmes que gosto e aqueles que chamo de favoritos. :)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O que aprendi no fim de semana passado

  • o meu primeiro nome é russo
  • os ursos também vão à casa de banho
  • para lavar as mãos na casa de banho da Alfandega do Porto é preciso tirar um curso
  • há quem goste de ter profissões chiques mas na hora de meter as mãos no trabalho duro piram-se
  • há quem declare o salário mínimo e ganhe muito mais do que isso e por isso o país caminha para um abismo financeiro
  • há quem peça desculpa por tratar por tu, sem conhecer o outro de lado nenhum, na minha opinião paneleirices parvas
  • nota-se à distância quem não é do Porto
  • as crianças gostam de cores coloridas
  • e mais importante de tudo, ter um negócio nosso, significa muito trabalho, poucas horas de descanso e não ter mais lucros por causa disso.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Burlesque

Não sendo fã da Cher ou Cristina Aguilera, apenas a curiosidade me atraiu para este filme. Percebi logo ao fim de cinco minutos que era típica estória da rapariga que vem lá dos cus de judas para a grande cidade, mas os primeiros números musicais levaram-me a pensar que os mesmos podiam salvar o filme.
A verdade é que este filme não me encantou, nem com a estória, a música ou os atores. É daqueles que num domingo sem nada melhor para fazer até se vê bem, fora isso, não é boa opção.

terça-feira, 5 de abril de 2011

how to maintain a healthy level of insanity

1. At Lunch Time, Sit In Your Parked Car With Sunglasses on and point a Hair Dryer At Passing Cars. See If They Slow Down.


2. Page Yourself Over The Intercom. Don't Disguise Your Voice.

3. Every Time Someone Asks You To Do Something, Ask If They Want Fries with that.

4. Put Your rubbish bin On Your Desk And Label It 'In.'

5. Put Decaf In The Coffee Maker For 3 Weeks. Once Everyone is Over Their Caffeine Addictions, Switch to Espresso.

6. In The Memo Field Of All Your cheques, Write 'For Smuggling Diamonds'
7. Finish All Your sentences with 'In Accordance With The Prophecy.'

8. Don t use any punctuation

9. As Often As Possible, Skip Rather Than Walk.

10. Order a Diet Water whenever you go out to eat, with a serious face.

11. Specify That Your Drive-through Order Is 'To Go.'

12. Sing Along At The Opera.

13. Go To A Poetry Recital And Ask Why The Poems Don't Rhyme?

14. Put Mosquito Netting Around Your Work Area And Play tropical Sounds All Day.

15. Have Your colleagues address You By Your Wrestling Name, Rock Bottom.

16. When The Money Comes Out The ATM, Scream 'I Won!, I Won!'

17. When Leaving The Zoo, Start Running Towards The car park, Yelling 'Run For Your Lives, They're Loose!!'

18. Tell Your Children Over Dinner. 'Due To The Economy, We Are Going To Have To Let One Of You Go.'


recebido por e-mail

domingo, 3 de abril de 2011

E Tudo o Vento Levou

Qualquer pessoa que se interesse por cinema para além dos filmes apelidados de filmes de domingo à tarde já ouvi com certeza falar deste.
É um dos meus favoritos, adaptado a partir de um livro com o mesmo nome, E Tudo o Vento Levou é talvez um dos melhores filmes de sempre, não porque ganhou vários oscares ou foi êxito de bilheteira, mas simplesmente porque a estória que conta é qualquer coisa. Scarlett O'Hara é uma das mais interessantes personagens que a literatura americana, pela mão de Margaret Mitchell, criou. Ela é aquilo que no velho Sul antes da guerra civil se apelidava de Belle, aquelas meninas bonitas, que tinham diversos admiradores, eram educadas para gerir a casa e fazer um bom casamento. Mas Scarlett é feita de outra fibra e está sempre desejosa por satisfazer os seus caprichos. Não gosto da personagem pela sua personalidade, mas admiro a sua coragem, determinação e principalmente o não cruzar os braços perante as adversidades.
Escolhendo como pano de fundo a guerra Civil Americana e os anos que se lhe seguiram Mitchell conseguiu com apenas um livro aquilo que muitos demoram anos a ter: imortalidade para a sua obra e para si.
A estória do velho sul conquistou o mundo. Se nunca viram ou leram, aconselho a verem primeiro o filme e ambientarem-se à estória e depois deleitem-se com o livro que foi bastante cortado, é difícil transformar 1000 paginas em quatro horas de filme.

sábado, 2 de abril de 2011

O Turista

Não tinha grandes expetativas para este filme, mas ainda assim esperava gostar mais do que aquilo que gostei, esperava ao menos que Depp e Jolie salvassem a honra do convento, mas não! Não há qualquer tipo de química entre eles, a estória ainda que seja credível, não é nada de especial, depois tive a sensação que tanto o Johnny como a Angelina andavam ali sem saber muito bem o que fazer, o que me desiludiu, até porque gosto dos dois...
Resumindo, não vale a pena, nem Veneza tem encanto neste filme, e o triste aproveitamento do Rufus Sewell, num papel hiper secundário é desapontante, se era para ser assim escolhessem um desconhecido que sempre tinha mais impacto.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Midnight in Paris

e o que me dizem do novo filme do Woody? Pelo trailer já sinto água na boca. :) Embora não goste nada do Owen Wilson nem da Rachel McAdams...


As Bijutarias da Mizé: A partir de hoje e até ao dia 15 de Abril, todas a...

As Bijutarias da Mizé: A partir de hoje e até ao dia 15 de Abril, todas a...: "A partir de hoje e até ao dia 15 de Abril, todas as bijuterias que ainda estão disponiveis estão a METADE DO PREÇO!!!! Aproveitem! Colares ..."