uma boa forma de promover os e-books é vender o livro físico mais barato.
domingo, 30 de dezembro de 2012
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
Adeus, Lenine
Ora aqui está um filme que gostei.
Poucos dias antes da queda do muro, a mãe de Alex sofre um ataque cardiaco que a deixa em coma. Quando ela finalmente recupera, Alex esconde-lhe que o mundo em que vivem está a mudar e que nada é igual.
É uma óptima forma de vermos como a vida das pessoas mudou após a queda do muro de Berlin.
Poucos dias antes da queda do muro, a mãe de Alex sofre um ataque cardiaco que a deixa em coma. Quando ela finalmente recupera, Alex esconde-lhe que o mundo em que vivem está a mudar e que nada é igual.
É uma óptima forma de vermos como a vida das pessoas mudou após a queda do muro de Berlin.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
informação desnecessária
um dia destes fizeram uma transferência para a minha conta. Por parvoíce pus-me a ver a operação em detalhe através do homebaking. Fiquei surpreendida por indicar a localização do ATM. Acho uma informação desnecessária. Cheia de imaginação como sou, lembrei-me que se a pessoa que fez a transferência fosse uma cara metade, que me tivesse dito que estava em Lisboa ( e quem diz Lisboa diz outro local qualquer que não o Porto ou os seus arredores onde vivo) eu descobriria assim que não estava onde dizia. Isto fez-me pensar como por vezes um simples facto pode fazer descobrir uma mentira...
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Vamps
Uma daquelas comédias sem nada de especial, mas que nos faz rir. Duas vampiras amigas que não bebem sangue humano, detestam a sua criadora, começam a ficar um pouco fartas da vida de vampiras e uma delas apaixona-se por um Van Helsing!
O filme conta com a participação de um vampiro muito conhecido, o Vlad e o Renfield que sonha em pertencer ao mundo dos mortos-vivos. Serve para passar uma hora e meia a sorrir. É uma pena que não seja melhor porque a ideia é engraçada.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Novas formas de achar talentos
No domingo li este artigo na Noticias Magazine e não pude deixar de pensar que isto está a tornar-se moda. Não moda no sentido literal da palavra, mas mais uma tendência, ou seja a editora em vez de apostar em alguém que ninguém conhece aposta em alguém que os leitores já conhecem.
Este ano conhecemos E.L.James uma senhora que ganhou a sua fama assim. Não faço ideia se Amanda Hocking é boa ou não e tão pouco tenho intenções de ler, pois tudo o que meta fantástico não é coisa que me faça sentir vontade de ler. Por isso não vou aqui questionar a qualidade ou falta dela nestes livros.
Eu percebo que uma editora aposte nestas coisas porque sabe o dinheiro que vai ganhar. Mas custa-me porque me parece que o leitor está a ganhar um poder cada vez maior e se por um lado é bom por outro é mau. Eu cada vez mais vejo o mundo a dar importância aquilo que vende, aquilo que toda a gente fala, não importa que seja do mais básico e mais simples que já se escreveu e a esquecerem aquilo que é realmente bom.
Do outro lado, quem quer escrever pode sempre pensar que vai também conseguir e a verdade é que nem todos têm o talento. Eu tenho ideias, que considero razoavelmente boas para alguns livros, mas nunca tive a capacidade e também a disciplina para desenvolver algumas delas, as que me parecem melhores.
Há ainda a questão de por optarem por este tipo de escritores estamos a perder qualidade e possivelmente daqui a dez anos ninguém se lembrará destes nomes, basta vermos que a vendas da Margarida Rebelo Pinto nunca foram iguais para os livros que se seguiram aos primeiros; possivelmente as pessoas abrem os olhos. Eu enquanto leitora, custa-me abrir a minha vida a um escritor e depois ver que ele nunca mais publica nada seja porque se perde no mundo editorial ou porque ele próprio tinha apenas uma ideia e nada mais. Gosto de criar um laço e com estas formas de achar novos talentos parece-me que não haverão muitos bons talentos no futuro...
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Quando andava no 11ºano tivemos que ler o Our Man In Havana do Graham Greene. Eu detestei. No fim fizemos um teste. E vejam a minha resposta à pergunta: What i liked best in the book ( o que mais gostei no livro) e eu respondi: What i liked best in the book was the end. Ao que a professora perguntou: why? Senhora Professora, com uns anos de atraso respondo-lhe, gostei porque FINALMENTE vi-me livre do livro e da treta da história do homem com os seus planos absurdos de aspiradores e da Guerra Fria. Tivesse-me dado um livro de outro autor que eu tinha feito melhor figura no teste e respondido com mais entusiasmo nas aulas.
E mais se queriam dar-me o Graham Greene tivessem me dado o The End of the Affair ( O fim da Aventura) que adorei.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
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