quinta-feira, 30 de maio de 2013

Finda que está a leitura do clube do livro do Monte dos Vendavais, hoje foi dia de escrever a minha opinião sobre o livro no Great Minds Think Alike, se têm curiosidade pode ler aqui.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

É verdade que a Economia Portuguesa está mal, mas também não deixa de ser verdade que uma boa parte das empresas vive ainda na idade da pedra. Há dias fiz uma compra, paguei por transferência bancária e no fim tive de enviar o comprovativo de pagamento por email... O sistema do homebanking permite criar um PDF, até durante a transferência se pode pedir para avisar o destinatário por email, mas eu pergunto se será assim tão difícil manter a conta debaixo de olho e ir cruzando dados: a Maria comprou 15,47, tenho aqui uma transferência de 15,47 então a Maria já pagou.
Outra coisa são os preços absurdos andei a pesquisar formas de silicone em sites que vendem materiais para bolos e achei os preços absolutamente pornográficos, quase todas as formas passavam dos 10 euros. Virei-me para a Amazon e uma boa parte das formas não chegava às 5 libras que traduzindo para euros será perto dos seis, mesmo tendo de pagar transporte fica mais barato.
Ainda há dias uma amiga dizia-me que compra sempre o mais barato e o que está em promoção e nos dias que correm não é a única, com preços altos as vendas não acontecem.
 
( as formas nos sites portugueses podem ter mais qualidade, ao certo não sei se a qualidade é maior ou igual às que vende a amazon, mas as formas são um mero exemplo todos sabemos que muitas coisas são mais baratas lá fora do que cá, um bom exemplo são os livros, dvd's e cd's)

domingo, 26 de maio de 2013

eu mal sabia quem são os One Direction até ler a reportagem sobre eles há minutos na Noticias Magazine mas depois de ouvir a música que os lançou não tenho dúvidas que apesar da passagem do tempo, os Take That ainda lhes conseguem dar cinco a zero...
 
( e escolhi os Take That porque também são british :) )

sábado, 25 de maio de 2013

Don Jon - Trailer

Já vi muito trailer na minha vida, mas este leva a taça! :) O filme marca a estreia de Joseph Gordon-Levitt na realização, o argumento também é dele. O filme promete e espero que que não desiluda.
 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

a seguir à Nora Roberts a Emma Wildes deve ser a autora que mais livros vai publicando por cá, ainda só estamos em Maio e já vamos no segundo. Esta velocidade de publicação não dá muita vontade de ler, eu sei que muitas vezes os livros já tem anos, mas mesmo assim assusta pensar que estas senhoras não escrevem mas sim vomitam livros basta ver as páginas da wikipedia.
 
( e estas são apenas exemplos outras há que encaixam nesta ideia de livros vomitados e não escritos)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

conclusão dos últimos dias: o Baby TV é muito giro, o Ruca é muito educativo, mas a Casa do Mickey parece ser feita para atrasados mentais.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Séries de gaja

Se há um tipo de séries que eu raramente pego são as chamadas séries de gaja, onde a protagonista é uma mulher e vive um tipo de vida onde tem uma grande carreira e a sua vida amorosa tem uma desilusão atrás da outra.
Por outro lado também não vou muito à bola com séries puramente dramáticas, talvez porque na maioria das vezes ao fim de duas ou três temporadas começam a fazer novela.
Poucas são as séries protagonizadas por mulheres que conseguem fugir a esse estigma de serem séries de gaja. O que me irrita nestas séries é que nunca conseguem o meio termo. ou a protagonista anda as temporadas todas num chove e não molha com o amor da sua vida ( e neste campo não há melhor exemplo do que Carrie do Sexo e a Cidade) ou então o homem é perfeito e consequentemente vai embora trabalhar para o outro lado do mundo e a relação termina.
A minha pergunta é: será que os argumentistas tem algum problema em trabalhar uma relação ao longo dos episódios? É que a julgar pelas várias séries que vão aparecendo eu diria que sim.

sábado, 11 de maio de 2013

eu adoro a série Guerra dos Tronos, mas ao fim de seis episódios desta temporada, acho que aquilo não andou nada ou vá quase nada para a frente:
- A Arya continua perdida e não me parece mais perto de chegar a casa
- a mãe ainda não descobriu que ela não está na corte
- o irmão não está mais perto de ganhar a guerra
- o Jon Snow chegou aos finalmente com a criada de Downton Abbey mas ainda continuo sem perceber se os outros confiam nele ou não
- os starks pequeninos andam para lá perdidos e encontraram dois irmãos que eu ainda não percebi se são do bem ou do mal
- a Sansa continua a não ver que vive rodeada de cobras: Wake up and smell the coffe Sansa!
- o Joffrey nunca mais casa com a ex do Henry Tudor
- a Cercei e o irmão continuam a detestar-se, o pai quer mandar neles à boa moda da época...
- A Danny arranjou mais pessoas para a sua entourage e um exército
- o Theon é torturado episódio sim, episódio não para não enjoar
 
A bem da verdade a única história que avançou e continua a ser boa de acompanhar é o Jaime e Brienne,  a relação deles tem-se desenvolvido de forma, não digo surpreendente, mas coerente, coesa. E eu confesso eu gostava de os ver no fim a caminhar de mãos dadas em direção ao pôr do sol.
Mas a questão mantém-se esta temporada está muito morna, muito parada. Eu sei que são muitos livros e ainda não acabaram, mas eu gostava de ver a história a caminhar em algum sentido, não vejo isso agora. Continuo a gostar, a ver, continua a ter ótimas cenas, ainda melhores interpretações, mas no geral está um pouco parada.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

O poder da mente

nunca vi o filme O Silêncio dos Inocentes, na altura que estreou era muito jovem para ver tal coisa e nunca cheguei a ver na televisão e também não vi os outros filmes que estão relacionados com o Hannibal Lecter, tão pouco li os livros.
Tenho acompanhado a série Hannibal com bastante interesse e é sem dúvida uma das grandes séries que estreou nesta temporada. Quem viu sabe que a mesma tem muitas cenas perturbadoras e que os crimes que a equipa de investigação resolve são realmente macabros. Contudo as cenas não me perturbam, embora possam perturbar  outros, a mim o que me aflige e quase tenho vontade de fechar os olhos são as cenas em que o Hannibal se senta à mesa, é verdade, algo tão inocente e corriqueiro perturba-me talvez porque saiba que algumas comidas podem ser pessoas e não aquilo que ele diz que é.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ontem no meu feed do facebook apareceu este livro. Após ler a sinopse, li o excerto e só me deu vontade de rir. Primeiro o texto parecem sair de um qualquer blogue, depois há ali duas ou três frases mal estruturadas. Se o excerto serve para nos atiçar a curiosidade e eventualmente comprar o livro, este não faz nada disso.
Há uns anos o diário da Bruna Surfistinha tornou-se popular, chegou a dar filme e lembro-me de ler um excerto e até ficar com vontade de ler. O livro de Surfistinha tinha uma estrutura, um fio condutor, aqui a julgar pelo excerto não há nada disso. Um livro escrito em forma de diário e existem muitos tem sempre um fio condutor. Mesmo que isto seja o diário ipsis verbis da dita senhora deveria ser trabalhado para ter uma estrutura. Enfim mais um livro inútil para encher as prateleiras...

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Há dias enquanto passava a ferro encontrei na MTV um reality que era apresentado pelo rapaz que protagonizou este filme em forma de documentário, misto de realidade com ficção.
Tendo por base a ideia do filme, o reality-show propõe-se a fazer com que pessoas que se conheceram online, namoram mas nunca se conheceram se encontrem. Acabei por não ver tudo, mas depois de apresentar a rapariga e falarem com ela. O apresentador entrou em contacto com a empresa onde o rapaz supostamente trabalhava e descobriu que ninguém com esse nome trabalhava lá, depois não percebi se num blogue ou twitter ou facebook o rapaz falava no presente de duas irmãs que tinham morrido. O apresentador telefona e percebe-se que será um rapaz com quinze anos ou pouco mais, quando deveria ser alguém mais velho.
Não cheguei a ver a conclusão ( era um dia que não podia perder tempo a ver televisão). No entanto daquilo que vi ficou-me a ideia que nestas situações muitas vezes as pessoas mentem e facilmente podem ser apanhadas. Apesar de não ter visto tudo, fiquei com a impressão que o rapaz teria mentido.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Há uns tempos uma senhora, a meio de uma crise de idade, decidiu escrever sobre uma relação com contornos de sadomasoquismo e teve sucesso. Agora esta moça decidi também escrever, embora, possivelmente não tenha talento nenhum, mas um conselho para ela: querida, se não escreveres isso com uma história de amor ninguém irá ler e gostar, o que o mulherio gosta é do amor e não do sadomasoquismo.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Por ocasião do Dia Mundial do Livro, vi este questionário em vários blogues de livros, como o achei muito interessante, acabei por fazê-lo, aqui ficam as minhas respostas:
 
1. Gostas de comer/petiscar enquanto lês? Se sim, qual o teu petisco favorito?
Nem por isso, sou capaz de comer umas bolachinhas ou assim enquanto leio, mas geralmente paro para comer.
 
2. Qual é a tua bebida favorita para acompanhar uma leitura?
Tal como na comida não tenho muito o hábito de beber.
 
3. Costumas sublinhar uma ou outra passagem enquanto lês um livro ou achas que escrever nos livros é uma ideia abominável?
Eu tenho horror a escrever nos livros, mas há uns tempos encontrei a minha cópia do Amor de Perdição e vi que estava anotada ( estudei este livro na escola) e não me senti muito horrorizada, talvez porque senti que essas anotações estavam contextualizadas…
Mas é algo que não faço, sou capaz de citar no meu blogue alguma passagem, mas recuso-me a tocar num livro.
 
4. Como marcas os livros quando interrompes a leitura? Tens um marcador especial ou usas o que tiveres à mão (ex. bilhete de autocarro, um papel dobrado, etc)? Ou dobras o canto da folha do livro?
Geralmente uso um marcador, mas se não tiver uso um talão de supermercado ou loja.
 
5. Qual o teu género de eleição: ficção, não-ficção ou ambos?
Sem dúvida a ficção, é raro ler algo que não seja ficção.
 
6. Gostas de ler até ao fim do capítulo ou interrompes a leitura em qualquer sítio?
Eu gosto de ler até ao fim do capítulo, mas nem sempre isso é possível porque os capítulos às vezes são muito longos. Por isso, leio até ao fim da cena ou em falta de fim de cena, leio até ao ponto em que no fim da página está um ponto final.
 
7. És do tipo de pessoa que atira o livro de um lado ao outro da sala caso o autor te irrite?
Não, sou mais pela violência verbal e começo a insultá-lo.
 
8. Se encontras uma palavra que desconheces vais logo procurar o seu significado?
Não, eu gosto mais de imaginar o que aquela palavra significa, claro que isso é muitas vezes impossível. Eu tento sempre através do texto descobrir o que aquilo poderá significar, se isso por impossível procuro no dicionário. Por vezes, tentar descobrir através do texto pode ser enriquecedor, uma vez encontrei a palavra logs e através do texto descobri que era lenha. Nunca mais me esqueci da palavra e o meu inglês agradece.
 
9. O que estás a ler presentemente?
O Monte dos Vendáveis de Emily Bronte para um clube de leitura feito com amigas, O retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, Valentina – O Lado Obscuro do Desejo de Evie Blake ( que está as ser uma boa surpresa dentro do género) e Rendida de Sylvia Day, já tinha lido em inglês e como a Wook deu a versão digital gratuitamente, estou a reler e a ver que é muito pior do que inicialmente tinha achado.
10. Qual foi o último livro que compraste para oferecer?
As Melodias da Minnie para a minha sobrinha.
 
11. És do tipo de pessoa que só lê um livro de cada vez ou lês vários livros ao mesmo tempo?
Eu sempre fui de ler um livro de cada vez, contudo o ano passado ao envolver-me num clube de livro comecei a ler outro livro para além do que estava a ler para o dito clube. Não queria estar limitada, ainda mais quando o livro do clube era um que eu já tinha lido. A partir daí comecei a ler mais que um ao mesmo tempo, mas isso não significa que esteja sempre a ler mais que um, neste momento estou, mas quando estes acabarem, não sei.
12. Tens um sítio favorito onde ler? E qual a melhor altura do dia?
Eu leio no meu quarto que é o sítio mais sossegado. A melhor altura depende, pode ser de manhã, tarde, noite, quando se está desempregado e tem-se o dia todo por nossa conta, pode-se escolher. Quando trabalhava lia à noite, isto nos dias que não estava muito cansada.
 
13. Preferes séries ou histórias únicas?
Quando eu comecei a ler mais a sério, quando tinha dezoito anos, as séries eram quase inexistentes e de certa forma habituei-me a ler um livro e a história acabar ali, agora é que existem n séries. Talvez por essa habituação é que eu seja um bocado resistente a séries, além de achar que muitas vezes os desenvolvimentos são maus e pessoalmente gosto da ideia que o livro acaba ali, não sou muito de imaginar o que acontece a seguir quando se fecha a cortina.
 
14. Tens algum livro ou autor específico que dês por ti a recomendar vezes sem conta?
Não. O que acontece é que se vir um livro que li a um bom preço recomendo ou então se alguém disser que está a ler o livro X, eu sou capaz de recomendar o Y por ter a mesma temática ser do mesmo autor ou esteja de alguma forma relacionado com aquele que a pessoa está a ler.
 
15. Como organizas a tua biblioteca? Por género, por título, pelo nome do autor ou pela editora?
Eu tenho os livros no mesmo autor juntos, também tenho juntos os que falam sobre Inês de Castro que é uma temática que me fascina, os outros estão todos juntos e misturados.

sábado, 4 de maio de 2013

Quem nunca ouviu falar do Diário de Anne Frank? Toda a gente quer seja leitor compulsivo quer nunca tenha lido um livro na vida. Os americanos ( who else) lembraram-se censurar o livro nas escolas porque tem conteúdo pornográfico. Interessante vindo de um país onde os livros que estão nos tops embora considerados eróticos são na realidade pornografia, sim que livros onde só há sexo, cheios de descrições pormenorizadas do acto são pornografia, erotismo é outra coisa.
 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

É impressão minha ou todos os novos autores portugueses escrevem sempre sobre Portugal durante o fascismo ou pós-fascismo?  É para mostrar que se interessam por essa parte da história portuguesa ( geralmente os mais jovens são acusados de não a valorizarem) falta de imaginação ou simplesmente pensam: se um vende livros com isto eu também posso vender?