domingo, 31 de maio de 2015

Sobre Downton Abbey

A propósito desta noticia, aqui vai um post que anda no meu pensamento há anos.
 
Corria o ano de 2010 e a Madrigal era habitué num fórum dedicado ao Toby Stephens. Eu tinha visto o trailer para Downton Abbey. Tinha muitas expetativas para a série. A minha amiga M, outra habitué do fórum disse-me: não tenhas tantas expetativas, pois as séries da ITV são mais fracas do que as da BBC. A BBC mima-nos.
A verdade é que a série começou e eu realmente não achei que era assim tao boa. Continuei a ver mais pelo Dan Stevens e pela Maggie Smith. Até que cheguei ao quarto episodio e comecei a gostar realmente, até aí a série sempre me pareceu algo desconexa e cheia de historias que não iam a lugar nenhum.
Eu sou uma pessoa que vê mais ficção de época que a maioria. São raras as séries de época que eu não vi. As melhores vem do Reino Unido, se bem que muita coisa boa também se vai fazendo nos Estados Unidos-
 
O que aconteceu a Downton Abbey e não aconteceu com outras séries tao boas ou talvez melhores foi o seguinte: quando chegou aos Estados Unidos foi um êxito muito grande e partir dai tornou-se a série que todos queriam ver. Quer fossem fãs do género quer não. O maior trunfo da série era mostrar uma família aristocrática e os seus criados. Por um lado não estava presa a um fim precoce, a maioria das séries de época adapta livros e por outro aquilo correspondia à forma como o mundo vê os ingleses.
 
Isto não tira mérito à série, pois é uma boa série, agora não é nem nunca será a ultima coca-cola do deserto, como a querem vender. Aliás, se formos rigorosos, há muito que o chão já deu as uvas que podia dar.
 
E agora um pequeno à parte, eu adorava quando a série começou por cá e a malta dos blogues escrevia posts a dizer pérolas: como adoravam séries de época ( nunca deviam ter visto nenhuma) e que a BBC nunca desiludia neste tipo de ficção.
 
E não há um legado de Downton Abbey. A televisão britânica sempre honrou a ficção de época dando nos longiquos anos 70 o Upstairs Downstairs e mais recentemente o Poldark.  

sábado, 30 de maio de 2015

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Maud Gonne & Yeats Met

Like a spirit from Niamh's underthly islands, beautiful, arrogant, teasing, intense, passionate, vulnerable, yet unatainble, Maud Gonne appeared out of nowhere on the Yeats doorstep in London. Or rather, out of Dublin, from where she brought a letter of introduction from O´Leary's daughter Ellen.
 
Maud was a member of Young Ireland, her irish nationalism all the more passionate because it was to her a country of adoption and choice. She was born in England in 1864, and her father was a well-off professional soldier who had been posted with his regiment to Dublin Castle. She had growh up as a daughter of the English Ascendancy. It was her experience of the poverty and exploration of the Irish peasantry that fired her to turn her back on England and indeed to come to hate it. She was young, beautiful, rich and free, moving at her pleasure from Paris to Dublin to London. Both her parents were dead.
 
Willian Yeats was a year older, poor, living somewhat claustrophobically with na invalid mother, two sisters, his brother and his father. He was tal, over six feet, and gangling. Untidy black hair dangled over his brow. His clothes were shabby yet worn with a certain flamboyance, as if to say 'this is my choice, not my need'. Finding a kindred spirit, Maud, flouting convention, invited him to dine with her that evening. They dined together again every day of her nine-day visit to London. By the end of it he was captived, and his painful awareness of their circunstances did nothing to reduce the growing obession he now felt.
 
 
The Irish Biographies, W.B. Yeats, David Ross
 
E assim começa o amor que marca a vida de Yeats. Comecei a ler esta biografia há uns dias. Há uns anos ofereceram-me um Cd sobre o Yeats ( misturava a biografia com poemas dele) e eu, tal como ele se apaixona pela Maud, apaixonei-me por ele. Acho-o uma personalidade muito rica. Desde essa altura que acho que deviam fazer um filme sobre ele. Embora ache difícil que venha a acontecer, ainda não perdi totalmente a esperança.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Os Sonhos que Tecemos de Kate Alcott

Indefinição esta é a melhor palavra que define este livro.
Comecemos pelo inicio, se uma autora quer escrever um livro cheio de romance onde as coisas improváveis acontecem tudo bem. Como diriam os ingleses, I'm game, afinal gosto desses livros que metem duques mulherengos e donzelas que não chegam virgens ao altar. E se um autor escrever um livro complicado, I'm game, again. E mesmo que não seja complicado mas que me diga alguma coisa I'm game. Agora, meus amores, I'm not game, em livros como este.
 
Se alguém quer escrever um livro tem de ter a noção que na vida real as coisas não aconteciam como são descritas aqui. Eu até perdoo uma ou outra liberdade, afinal isto é ficção, mas a Kate excedeu-se.
E ao exceder-se tomou demasiadas liberdades. O livro até começou bem e prometia uma boa história que poderia ser até memorável, só que não é. E depois há uma certa colagem ao North And South da Elizabeth Gaskell e essa colagem não correu bem. Kate, se queres imitar bons livros, aposta mais na pesquisa histórica, sim?
Resumindo: a autora escreveu um livro que não é carne nem é peixe ou seja não é um livro que se possa levar a sério, por outras palavras, um bom romance histórico. E definitivamente, também não é um romance cor de rosa.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

R e L duas formas de ver a vida

A R. e a L. são duas colegas que conheci há uns tempos atrás numa formação. São mais ou menos da mesma idade mas tiveram percursos muito diferentes. A R casou, teve filhos e há uns anos foi abandonada pelo marido. Ela estava quase sempre em baixo e muitas vezes não ia porque não se sentia com forças para o fazer. Entendo que ela se sentisse em baixo mas nunca lhe vi grande vontade de dar a voltar por cima.
Já a L nunca casou ou teve filhos. Tinha e tem uma mãe a seu cargo e uma vida com pouco dinheiro.
 
A forma como ambas encaram a vida e as suas atitudes podem ser vistas por simples comentários feitos no facebook.
Há dias partilhei uma foto no facebook, era uma imagem de manta em patchwork. E na brincadeira ( eu escrevo muitas coisas no facebook na brincadeira, as pessoas é que levam muitas vezes a sério) escrevi: quando for grande quero fazer coisas assim. A L comentou: altura tens, é meter as mãos ao trabalho.
Eu gosto de patchwork, mas não sou fã do processo criativo do mesmo, pois sempre o achei um pouco rígido para o meu gosto.
Mas o que ela diz tem a sua razão, nada se consegue sem trabalho, esforço e dedicação.
No mesmo dia a R comentou outra publicação minha, uma imagem da Branca de Neve em que dizia que o melhor que tinha a Branca de Neve não era o príncipe mais sim os animaizinhos que ajudavam.
Ela disse que também queria isso.
 
Este dois comentários espelham a personalidade das duas: a R. não se esforça para sair do buraco onde está, preferindo que alguém faça o trabalho. A L vai à luta.
 
 

terça-feira, 26 de maio de 2015

Comemorando os seis anos do blogue: Maio de 2013 e a Guerra dos Tronos

eu adoro a série Guerra dos Tronos, mas ao fim de seis episódios desta temporada, acho que aquilo não andou nada ou vá quase nada para a frente:
- A Arya continua perdida e não me parece mais perto de chegar a casa
- a mãe ainda não descobriu que ela não está na corte
- o irmão não está mais perto de ganhar a guerra
- o Jon Snow chegou aos finalmente com a criada de Downton Abbey mas ainda continuo sem perceber se os outros confiam nele ou não
- os starks pequeninos andam para lá perdidos e encontraram dois irmãos que eu ainda não percebi se são do bem ou do mal
- a Sansa continua a não ver que vive rodeada de cobras: Wake up and smell the coffe Sansa!
- o Joffrey nunca mais casa com a ex do Henry Tudor
- a Cercei e o irmão continuam a detestar-se, o pai quer mandar neles à boa moda da época...
- A Danny arranjou mais pessoas para a sua entourage e um exército
- o Theon é torturado episódio sim, episódio não para não enjoar
 
A bem da verdade a única história que avançou e continua a ser boa de acompanhar é o Jaime e Brienne,  a relação deles tem-se desenvolvido de forma, não digo surpreendente, mas coerente, coesa. E eu confesso eu gostava de os ver no fim a caminhar de mãos dadas em direção ao pôr do sol.
Mas a questão mantém-se esta temporada está muito morna, muito parada. Eu sei que são muitos livros e ainda não acabaram, mas eu gostava de ver a história a caminhar em algum sentido, não vejo isso agora. Continuo a gostar, a ver, continua a ter ótimas cenas, ainda melhores interpretações, mas no geral está um pouco parada.
 
 
Assim escrevia eu sobre a Guerra dos Tronos em Maio de 2013, mal eu sabia o que estava para vir. Continua a ser uma das minhas séries preferidas.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Ficheiros Secretos

As pessoas surpreendem-se sempre quando eu digo que os Ficheiros Secretos são a minha série favorita de sempre.
Tu gostas disso?? Tanto E.T., tanto monstro, tanta cena marada que não lembra ao diabo.
Eu sempre gostei de Ficção Cientifica, embora nunca me tenha aventurado na leitura do género. Acho que quem escreve tem muita imaginação. Claro que não gosto nada de horror, terror, seja qual for o termo mais correto a usar.
O que me fez gostar de ficheiros secretos foi um lado humano que existe em muitas historias. Como naquela do homem que precisa de gordura para viver e procura na net mulheres gordas para satisfazer a sua necessidade. Lembro-me da Scully o acusar de ser um predador e tal, e ele se defender dizendo que lhes dava algo em troca. E dava, o sonho e a possibilidade de serem amadas apesar de não encaixarem no cânone normal de beleza. Há também aquele pai que se arrisca num jogo muito arriscado para conseguir curar a filha. O drama de Mulder em busca da irmã, uma dor que parece nunca curar. Não acho que seja uma dor que cure, pois vive-se sempre na incerteza. Há também o Donnie, o monstro mais real e por isso mesmo o mais assustador. E eu podia continuar, pois em quase todas as histórias temos um lado humano que irá sempre cativar o telespectador.
 
Há umas semanas quando, por fim, foi dado como certo o regresso da série, eu fiquei com mixed feelings. Se eu quero voltar a ver o Mulder e a Scully, sim quero muito. É dos casais que eu mais gosto da ficção. Adoro a química e a forma como apesar de serem tão diferentes se parecem completar. E saber que muito possivelmente vai voltar aquele sentimento que se torna cada vez mais raro: Oh meu Deus!! o que vai acontecer agora???
 
Mas por outro lado, eu penso no filme, penso na ultima temporada, muito inferior às outras e penso que se calhar não vai valer a pena. Pela relação Mulder e Scully vale sempre a pena, mas não sei se valerá pelas historias. O filme só vale a pena por eles.
 
Por isso aguardo a chegada do dia 24 de Janeiro de 2016 para ver o que vai sair daqui e até lá haverá com certeza uma maratona de Ficheiros Secretos. A ultima maratona que fiz deve ter sido em 2010 ou 2011. Está na hora de voltar a ver.  

domingo, 24 de maio de 2015

A Sabedoria da Irina

 
 
Na sexta-feira fui ao cabeleireiro. Quando lá vou aproveito para me atualizar sobre quem anda com quem. É sempre bom ver quem ainda continua desde a última vez que lá fui e quem já tem novo amor.  Um amor que será eterno, dizem eles mas que entretanto da próxima vez que eu for ao cabeleireiro será outro qualquer.
O que importa dizer é que eu estava a ver uma foto da Irina, e a tentar entender o qual era o trabalho que foi feito no vestido, se era bordado ou aplicação de pedraria, quando vi um bocadito de noticia. Na nota dizia que ela tinha falado sobre o fim do namoro com o Cristiano e afirmou: Quando se está com alguém ambos têm de caminhar no mesmo sentido e em busca das mesmas coisas.
 
Nunca fui muito à bola com o Cristiano Ronaldo, por isso a sua vida pessoal sempre me passou ao lado, excepto quando me cruzo com ela em revistas do social. Achei esta afirmação da Irina muito to the point e reveladora de muita inteligência e capacidade de ver as coisas.
E para terminar ela está melhor com o Bradley Cooper, não fui muito à bola quando ele apareceu, achei que era apenas um menino bonito. Mas depois vi-o no Guia Para um Final Feliz e rendi-me e também gostei dele nos filmes American Hustle e Serena.

sábado, 23 de maio de 2015

Teorias da conspiração

Tenho a leve suspeita que o pequeno-almoço dos condutores do metro são sopas de cavalo cansado. Só isso justifica tantas travagens mais ou menos bruscas numa condução onde o percurso é 80% em linha recta, logo pela manha.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Comemorando os seis anos do blogue: Maio de 2012 e os Miseraveis

e eis que surge o primeiro teaser trailer para a versão cinematográfica do musical Les Miserables. Depois de ter visto em série, sim que isto vem de um livro de um senhor francês chamado Victor Hugo, tenho muita curiosidade e vontade de ver visto, mas confesso que o elenco escolhido não me seduz, apenas a Anne Hathway me parece uma boa escolha para o papel de Fantine, os outros.... eu não gosto do Hugh Jackman e também não gosto do Russel Crowe e incluo aqui a Amanda Seyfried. A curiosidade é muita e eu vou dar um oportunidade ao filme ou não fosse eu fã incondicional do género :) e esta música do trailer arrepia!! 

Em finais de Maio de 2012 era divulgado o teaser trailer do filme Les Miserables. Gostei muito mais do filme do que aquilo que estava à espera. Tenho pena que não tenha sido melhor em alguns aspectos, mas já sei que os musicais para terem algum êxito de bilheteira tem de ter nomes famosos e não nomes talentosos.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Um coração generoso

Há dias numa conversa de hora de almoço, em que conversa puxa conversa, uma colega minha disse que isso das pessoas trairem porque não se cuidava da relação era treta. E deu o exemplo dela, casou-se grávida aos 16 anos e desde o inicio até ao fim que foi traída pelo marido. Ela até disse que apesar de tudo tinham momentos de carinho e cumplicidade.
Podia ser uma mulher amarga, cheia de fel, daquelas que destila veneno por todos os lados. Mas não é. Está sempre bem disposta. Ajuda todas as colegas e nunca a vi tratar mal ninguém.
Quando nos deram roupa para transformar e ser vendida para a caridade, eu calhei de engraçar com a saia que ela decidiu modificar.
No dia em que vieram buscar a roupa que andava perdida na sala, descobrimos o casaco que fazia conjunto com a saia. Uma colega disse-me: porque é que não compras e ficas com um tailleur giro? Experimentei o casaco, servia-me mas como tenho os braços compridos ficava-me curto. Essa mesma colega disse logo que a colega que tinha arranjado a saia podia arranjar, fazendo o mesmo trabalho. A minha colega não recusou. Se fosse outra teria dito que não tinha tempo por causa do trabalho que temos que fazer, se fosse outra talvez me explicasse como fazer o trabalho. Mas como tem um bom coração fez o trabalho e olhem que perdeu bastante tempo a fazê-lo. A minha admiração por ela cresceu e fez-me ver, mais uma vez, que apesar de tudo o que vemos nas noticias, ainda há gente capaz de dar sem receber nada em troca. Se ela dá assim um dia o universo vai recompensa-la.
Para terem noção do trabalho aqui deixo uma foto:
( tanta generosidade deu lugar a uma oferta da minha parte, um dos muitos colares que fiz há uns tempos)

 




terça-feira, 19 de maio de 2015

The Vampire Diaries - algumas notas sobre o fim de mais uma temporada

Vi no fim de semana o último episódio de mais uma temporada desta série. Não sei ainda se voltarei para uma nova temporada. O que sei é que mais uma vez este fim confirma aquilo que penso sobre as séries de televisão durarem para lá daquilo que devia ser permitido. Mas este post não é sobre isso.
Este post é sobre uma série que venho a acompanhar e que me cativou quase desde o primeiro episodio. Não é a melhor série do mundo, nem sequer tem os melhores atores da atualidade e está cheia de teen drama, mas cativou-me.
 
Eu sempre gostei de histórias de vampiros apesar de não ser fã de fantasia ou horror ou seja lá que género isto pertence. Para mim o vampiro vence dois maiores medos da humanidade: envelhecer e morrer.
 
Inicialmente achei que esta série ia ser uma banhada estilo o twilight. mas à medida que fui vendo percebi que não. Apesar de todos os defeitos a série tinha uma mitologia muito interessante e prendia o espectador com twists inesperados, mantendo vivo aquele sentimento: o que vai acontecer a seguir.
Mas foi em Damon que encontrei o maior atrativo da série. Um bad boy incorrigível mas também uma alma torturada à procura de redenção, um personagem denso e do qual eu gostei. Inicialmente apresentado como antagonista depressa passa para o lado dos bons.
Apesar de todo o seu egoísmo ele era também capaz de amar e foi no amor que acabou por encontrar a redenção ou vá parte dela.
Damon apaixona-se por Elena, a namorada do irmão e por amor a ela tem gestos de verdadeiro altruísmo, como por exemplo, quando ele e ela tentam recuperar o irmão que tinha se tornado um vampiro do mal.
Eu sempre torci pelo Damon, eu torço sempre por aquele que não é correspondido. Eventualmente Damon fica com Elena, nas séries é mesmo assim. E com todos os altos e baixos inerentes a uma relação eles lá foram ficando juntos.
O problema veio da vida real, os atores que dão vida aos personagens apaixonaram-se, viveram um amor e há uns tempos separaram-se. Ele arranjou logo outra. Nunca entendi como é que as pessoas se declaram apaixonadas hoje por uma pessoa e apaixonadas por outra amanha. Mas pronto, isso seria tema para um post. O que é certo é que isso ditou a saída da atriz da série. Ela diz que não, mas eu não acredito.
E como era a protagonista os argumentistas tiveram de arranjar um forma de ela partir, mas ao mesmo tempo não a mataram. Foi uma boa saída, colocar Elena como uma espécie de Bela Adormecida.
A série tem vindo a perder qualidades desde a quarta temporada e o que me foi mantendo presa ao ecrã foi mesmo a relação Damon e Elena. Não sei que rumo a série vai tomar, talvez seja interessante ver como Damon reage a isto tudo.
Como disse no inicio não sei se voltarei a ver. Para mim é um ciclo que se fecha.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Os livros mais lidos no mundo


Vi isto ontem no facebook e então cá vai a minha perspectiva:
 
A Biblia - nunca li, também não acho que seja um livro de ler....
 
Harry Potter e o Senhor dos Anéis - não gosto de fantasia, vi os filmes e fico-me por ai.
 
The Da Vinci Code - basta-me ter visto o filme.
 
O Paulo Coelho sempre me soou um bocado a auto-ajuda.
 
The TWilight Saga - esta nem vou comentar. Não vale a pena
 
As citações do Mao-Tse Tung não estou a ver bem o que será
 
Think and Grow Rich será estilo o segredo??
 
O diário de Anne Frank está na minha lista para ler.
 
E Tudo o Ventou Levou é um dos meus grandes favoritos, já o li duas vezes e ultima vez que o fiz, até falei nisso no Great Minds Think Alike.

domingo, 17 de maio de 2015

Eu não sou muito de grupos ou de músicos, sou mais de gostar de uma música aqui e ali. Mas há algumas excepções. Uma delas é o David Fonseca que tanto gosto em versão Silence Four como no trajecto a solo. Há dias descobri que ele tinha uma música nova fui ver e fiquei chocada. Onde está a voz quente e sensual que arrepia, a melodia que faz vibrar e a letra que faz pensar? Eu não gostei mesmo nada do que ouvi e honestamente não acho que venha a gostar.

sábado, 16 de maio de 2015

 
 
A Anita vai passar a ser Martine, que é afinal o seu nome original. Mas claro que quem a conheceu como Anita não gostou da ideia. Antigamente traduziam os nomes. Tenho algumas edições mais antigas de livros onde isso acontece. Actualmente se uma personagem se chamar Anne continua Anne na tradução. Pessoalmente gosto mais assim. E já agora gostava que traduzissem melhor os títulos dos livros e filmes. Quanto à mudança da Anita para Martine, não tenho uma opinião. Afinal não me marcou, sei que li, pois a minha prima tinha alguns livros. Mas não me lembro de nada...

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Andava eu aqui a fazer a minha ronda habitual pela blogosfera quando vi este post: O Cavalheiro Inglês - O meu casting pessoal
 
E fiquei muito contente quando vi que o escolhido para o papel principal o meu Toby Stephens, ainda que seja um casting fictício.
Eu ainda sou do tempo em que ninguém cá em Portugal conhecia o Toby Stephens e eu era orgulhosamente a única fã. Ainda hoje não é muito conhecido por cá. Eu sou apaixonada por ele e tudo onde ele entre eu vejo. Desde o 007, filme que só vale a pena por causa dele, um filme de terror, género que detesto,  um filme com ele e o Ralph Fiennes e ficar com vontade de matar o Fiennes porque ele mata o Toby e coisas cujo o único atrativo era mesmo ele, estilo o Robin Hood.
Isto, meus queridos leitores, é amor, puro, singelo e que enche o coração.
Apaixonei-me quando o vi em Jane Eyre como Mr. Rochester e nunca mais recuperei. Ele partilha o meu coração com o Kim, são os dois primeiros no meu afecto. Claro que há espaço para outros como o Fassbender ou o Cumberbacth ou amores antigos como o Leonardo Dicaprio ou o Colin Firth. Mas em primeiro vem sempre o Toby e o Kim. É possível que o Toby se torne um actor muito conhecido pelo filme que vai fazer, mas eu serei sempre, indiscutivelmente, a sua fã número um. cá no burgo.
Não consegui encontrar no youtube a cena onde o vi pela primeira vez e que me fez apaixonar. Mas pronto deixo outra. Foi difícil escolher, gosto de todas as cenas.
 

 
PS: Já tinha ideia de ler o livro e isto é apenas um incentivo extra.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Comemorando os seis anos do blogue: Maio de 2011 e o World Book Club da BBC

Vale a pena ouvir
 
Descobri o World Book Club da BBC, uma verdadeira pérola radiofónica, cheia de entrevistas a escritores famosos. As perguntas são feitas pela apresentadora e por leitores de todo o mundo, mostrando que na Literatura não há fronteiras. Como bónus temos os escritores a ler alguns excertos dos seus livros.

 
Ouçam!


Link: http://www.bbc.co.uk/podcasts/series/wbc/all

uma excelente descoberta nos inícios de Maio de 2011. Na altura ouvi vários programas. Mas entrentanto deixei de ouvir. A ver se recupero o hábito. É um excelente programa para quem gosta de livros e percebe inglês. É só seguir o link.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Pechincha em livros

Ontem comprei dois livros a 30 cêntimos cada. Nunca tinha comprado um livro tão barato. A oferta era muita mas não em títulos que quisesse comprar. Estes dois livros tornaram-se os livros mais baratos que comprei. Creio também serem os mais antigos, foram editados em 1971, mas ainda tenho de verificar dois ou três que tenho por aqui.
Quanto às escolhas comprei A Inocência e o Pecado de Graham Greene. Há uns anos li o Fim da Aventura e desejo voltar a ler este escritor. Tive uma má experiencia quando li o Our Man In Havana, para as aulas de inglês do secundário, mas acredito que os escritores merecem uma segunda oportunidade.
 
O outro livro é Novelas Do Decameron de Boccaccio. Uma escolha motivada por este filme que quero ver.


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Hanibal

E o que eu gostei deste trailer para o Hanibal? Parece que a coisa vai ficar ainda melhor. Nos Estados Unidos vai ser transmitido depois do Aquarius, a nova série do David Duchovny. Não tenho grandes esperanças para esta série ou até para o regresso dos Ficheiros Secretos já agora. Mas não deixa de ser giro que o Duchovny e Gilian voltem a estar juntos no pequeno ecrã, ainda que em séries diferentes.
 
 

domingo, 10 de maio de 2015

Os Maias - Tema de Amor

e a propósito de ontem ter falado no Primo Basilio, lembrei-me que há uns anos os brasileiros adaptaram os Maias ao pequeno ecrã. Achei a série maravilhosa e deixo um vídeo com uma das músicas. E claro que mais uma vez o Fábio Assunção brilha como Carlos Eduardo da Maia.

sábado, 9 de maio de 2015

O Primo Basilio

Hoje à noite pelas 23h40, a Tv Globo transmite o filme Primo Basílio. É um filme brasileiro que adapta o livro ao Brasil dos finais da década de 50. Os brasileiros sabem fazer cinema ao contrário dos portugueses que há uns meses fizeram uma versão intragável dos Maias.
E quem não tem o canal que procure no youtube ou em sítios alternativos pois vale a pena ver este filme. O Fábio Assunção com a sua interpretação faz com que nós mulheres nos esqueçamos que o Basílio é um grande filho da mãe. E faz-nos acreditar nesse velho mito que o amor por uma mulher pode reformar um bad boy.
 




sexta-feira, 8 de maio de 2015

Uma questão de altura

Sendo eu uma mulher alta ( tenho 1,74m) toda a minha vida a qualquer sitio que vou as pessoas mencionam a minha altura. Eu acho um pouco indelicado pessoas que mal me conhecem falarem disso. Simplesmente porque acho rude apontarem o dedo a coisas que toda a gente vê. Com o passar dos anos comecei a achar que era a inveja a falar pois com a altura veio também a magreza, não sou um esqueleto estilo Keira Knightley mas sou naturalmente magra.
Posto isto desenvolvi ao longo do tempo um conjunto de respostas que parecem tiradas de um qualquer número de comédia nonsense. Aqui ficam algumas respostas que dou.
 
Random Person 1: Tu tens para aí um 1,80m, não é?
Madrigal: Não só tenho um 1,74m.
Random Person 1: Não pode ser. Pareces mais alta.
Madrigal: Sim, queres ver o meu BI??
 
( claro que nos últimos anos substitui por Cartão do Cidadão)
 
Random Person 2: Tu para mulher és alta.
Madrigal: Não sou nada, até sou baixinha, só tenho 1,74m.
Random Person 2: Mas isso para mulher é alto.
Madrigal: As mulheres é que são todas muito baixinhas, não sou eu que sou alta.
 
Random Person 3: Vi que eras tu por causa da altura, és mesmo alta.
Madrigal: Pois sou, eu nasci em finais de Janeiro e nessa altura os dias estão a crescer e eu cresci junto com eles
 
( esta é a minha favorita pois toda a gente sabe que os dias crescem desde de 20 de Dezembro a 20 de Junho)
 
 
Random Person 4: As estrangeiras é que costumam ser altas como tu.
Madrigal: Não sei, nunca viajei para o estrangeiro.
Random Person 4: Mas vês os turistas na rua
Madrigal: Não, eu não reparo nessas coisas quando ando na rua.
 
E acreditem ou não já tive de usar este reportório todo de uma só vez. A maioria das vezes as pessoas ficam desarmadas à primeira e mudam de assunto.
 
Não tenho complexos com a altura. Talvez seja mais a alta que a maioria das mulheres da minha geração. Mas para gerações mais novas já sou a maioria das vezes mais baixa.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Comemorando os seis anos do blogue: Maio de 2009 e o Voce e o Tu

Quase todas as semanas alguém chega a este blogue porque pesquisou algo do género tratar por tu ou por você. O post que dá origem a estas visitas é este: Tratar por tu ou por você.
 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Begin Again

As expectativas para este filme eram altas. Afinal o Once tinha-me encantado e apaixonado quando o vi.
Pelo trailer, qualquer um diz que John Carney tinha pegado na mesma ideia e onda e tinha feito a quase a mesma história de Once. Isso não deixa de ser um pouco verdade, mas os personagens estão longe de encantar. Mark Rufallo nunca entrou na minha galeria de preferidos, nem sequer chegou à galeria de actores pelos quais tenho simpatia, embora não seja fã. A Keira bem nunca lhe vi um grande talento, tenho a sensação que ela muitas vezes não se esforça ou então quem a dirige não puxa por ela.
Já o Adam Levine, também não sou fã dele.
Mesmo com todos estes contras podia ter gostado do filme, mas não gostei. A música não fica no ouvido, esquece-se quase depois de se ouvir. Não há química entre o Mark e Keira ou entre ela e o Adam Levine. Depois um produtor musical caído em desgraça que vê numa aspirante a música a possibilidade de voltar ao showbiz é uma historia que já deu o que tinha a dar.
Espremido o filme não é nada e não vale mesmo a pena. Se querem filmes que metem músicos ao barulho revejam o Once ou então August Rush.


terça-feira, 5 de maio de 2015

Namora uma rapariga que lê

«Namora uma rapariga que lê. Namora uma rapariga que gaste o dinheiro em livros em vez de roupas. Ela tem problemas de arrumação porque tem demasiados livros. Namora uma rapariga que tenha uma lista de livros que quer ler, que tenha um cartão da biblioteca desde os doze anos.
Encontra uma rapariga que lê. Vais saber que é ela, porque anda sempre com um livro por ler na mala. É aquela que percorre amorosamente as estantes da livraria, aquela que dá um grito imperceptível ao encontrar o livro que procurava. Vês aquela miúda com ar estranho, cheirando as páginas de um livro velho, numa loja de livros em segunda mão? É a leitora. Nunca resistem a cheirar as páginas, especialmente quando ficam amarelas e usadas.

Ela é a rapariga que lê enquanto espera no café ao fundo da rua. Se espreitares para a chávena, verás a espuma a pairar à superfície, porque também ela está enlevada. Perdida num mundo feito pelo autor. Senta-te. Ela pode ver-te de relance, porque a maior parte das raparigas que lêem não gostam de ser interrompidas. Pergunta-lhe se está a gostar do livro.

Oferece-lhe outra chávena de café.

Diz-lhe o que realmente pensas do Murakami. Descobre se ela foi além do primeiro capítulo da Irmandade do Anel. Entende que, se ela disser ter percebido o Ulisses de James Joyce, é só para soar inteligente. Pergunta-lhe se gosta da Alice ou se gostaria de ser a Alice.

É fácil namorar com uma rapariga que lê. Oferece-lhe livros no dia de anos, no Natal, em datas de aniversários. Oferece-lhe palavras como presente, em poemas, em canções. Oferece-lhe Neruda, Pound, Sexton, Cummings. Deixa-a saber que tu percebes que as palavras são amor. Percebe que ela sabe a diferença entre os livros e a realidade – mas, caramba, ela vai tentar fazer com que a vida se pareça um pouco com o seu livro favorito. Se ela conseguir, a culpa não será tua.

Ela tem de arriscar, de alguma maneira.

Mente-lhe. Se ela compreender a sintaxe, vai perceber a tua necessidade de mentir. Atrás das palavras existem outras coisas: motivação, valor, subtileza, diálogo. Nunca será o fim do mundo.

Desilude-a. Porque uma rapariga que lê compreende que falhar conduz sempre ao clímax. Porque essas raparigas sabem que todas as coisas chegam ao fim. Que podes sempre escrever uma sequela. Que podes começar outra vez e outra vez e continuar a ser o herói. Que na vida é suposto existir um vilão ou dois.

Porquê assustares-te com tudo o que não és? As raparigas que lêem sabem que as pessoas, tal como as personagens, evoluem. Excepto na saga Crepúsculo.

Se encontrares uma rapariga que lê, mantém-na perto de ti. Quando a vires acordada às duas da manhã, a chorar e a apertar um livro contra o peito, faz-lhe uma chávena de chá e abraça-a. Podes perdê-la por um par de horas, mas ela volta para ti. Falará como se as personagens do livro fossem reais, porque são mesmo, durante algum tempo.

Vais declarar-te num balão de ar quente. Ou durante um concerto de rock. Ou, casualmente, na próxima vez que ela estiver doente. Pelo Skype.

Vais sorrir tanto que te perguntarás por que é que o teu coração ainda não explodiu e espalhou sangue por todo o peito. Juntos, vão escrever a história das vossas vidas, terão crianças com nomes estranhos e gostos ainda mais estranhos. Ela vai apresentar os vossos filhos ao Gato do Chapéu e a Aslam, talvez no mesmo dia. Vão atravessar juntos os invernos da vossa velhice e ela recitará Keats, num sussurro, enquanto tu sacodes a neve das tuas botas.

Namora uma rapariga que lê, porque tu mereces. Mereces uma rapariga que te pode dar a vida mais colorida que consegues imaginar. Se só lhe podes oferecer monotonia, horas requentadas e propostas mal cozinhadas, estás melhor sozinho. Mas se queres o mundo e os mundos que estão para além do mundo, então, namora uma rapariga que lê.

Ou, melhor ainda, namora uma rapariga que escreve.» 

 
 
roubei este texto daqui: O cão que comeu o livro
 
Ninguém evolui no Crepúsculo, muito correcto. Ainda não li o Murakimi, está na lista. Não tenho intenções de ler o Senhor dos Anéis, não gostei particularmente dos filmes. Também nunca li James Joyce. A Alice conheço dos desenhos animados de quando era pequena. Tenho o livro, um dia hei-de ler.
Não conheço bem Neruda. Keats só conheço do filme Bright Star e a julgar pelo mesmo é magnifico. Os outros poetas já ouvi falar. Também não sei quem são a Aslam e o Gato do Chapéu. Mas terei todo o gosto em contar histórias aos meus filhos  como faço à minha sobrinha.
 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Criatividade em falta

Desde que me meti nestas coisas do artesanato que noto que muita gente que também se mete nesta área é pouco criativa.
Quando tinha aulas de costura criativa notava que a maioria das minhas colegas arriscavam pouco, usavam muitas vezes os mesmos tecidos do projecto apresentado e raramente arriscavam um laço, uma renda ou algo que desse um toque diferente.
Agora que frequento uma formação cujo nome mete transformar roupa ao barulho, verifico exactamente a mesma coisa.
Há dias deram-nos peças de roupa, com o objectivo de as transformar e depois vender ( os fundos revertem para a caridade). Uma das minhas colegas pegou nuns calções e limitou-se a fazer uma bainha numa cor contrastante e a colocar um cinto feito em tecido. Outra colega cortou umas calças, fez uns calções e colocou um folho, um trabalho que encantou toda a gente que viu.
Curiosamente a colega que demonstrou não ter criatividade, na minha opinião, é aquela que logo após o primeiro módulo de formação foi apontada pela formadora como tendo muito jeito.
O que só prova que o jeito nem sempre anda a par com a criatividade.

sábado, 2 de maio de 2015

O comentário Alien, um fenomeno blogosférico incompreensivel.

Poderá o caro leitor deste blogue ou visitante ocasional que cá veio parar porque seguiu um link perguntar que vem a ser um comentário alien.
Eu explico, é um fenómeno da blogosfera que mais me intriga como leitora de blogues. Imaginem que vocês entram num blogue e o primeiro post já tem diversos comentários. Vocês, por curiosidade vão ler. Imaginem, o post que publiquei ontem sobre o que ando a ler tem já três comentários. Um da Maria Tremoço que diz: sabes, eu li a trilogia do Cavalo de Fogo mas não gostei nada. Se não estás a gostar vai ser penoso leres o resto. Outro comentário seria de Miss Gilbert que diria, não sei em que ponto estás do Os Sonhos que tecemos, mas eu tb não estava a apreciar e acabei a amar. é um livro que melhora. E o terceiro comentário seria algo como: Eu acho que Dowton Abbey podia continuar mesmo sem o Julian Felowes como argumentista.
Este ultimo comentário é o famoso comentário alien. É um comentário feito pelo autor de um blogue no blogue de outra pessoa que comentou o seu blogue. Mas em vez de responder no próprio blogue responde nos comentários do blogue de quem comentou. Resumindo, eu comentava sobre Dowton Abbey num blogue qualquer e quem escreve o blogue vinha aqui responder.
Totalmente desnecessário, a maioria dos blogues oferece a possibilidade de receber os comentários posteriores ao nosso por email. Se o blogger responder sabemos e também podemos ler o que outros comentadores disseram. Muitas vezes até se geram conversas interessantes.
E quando não existe essa possibilidade pudemos sempre lá voltar e ver o que foi dito. Honestamente e só para terminar, eu não entendo esta atitude e acreditem que a primeiras vezes que li estes comentários achei que estava deixar de entender o significado das palavras.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

O que ando a ler

Cavalo de Fogo - Paris de Florencia Bonelli - cheguei à página nº 150 e ainda não vi a luz... ou seja ainda não vi nada de extraordinário no livro. O romance entre o Eliah e a Matilde está longe de me apaixonar e tudo o resto sobre Israel também não me fascina, não gosto nada de politica. E já agora terroristas gostei no inicio do Homeland e mais recentemente no El Príncipe, aqui no livro bem que podiam morrer todos numa explosão que não se perdia nada.  
 
A Arte de Guardar Segredos de Eva Rice - Apesar de ser leve e não trazer nada de novo, este livro tem-me cativado. Gosto dos personagens, da história e principalmente do setting, a Inglaterra nos anos 50.
 
 
Os Sonhos que Tecemos de Kate Alcott - Eu estou a gostar do livro, mas confesso que ainda não entendi bem se a autora queria escrever um romance cor de rosa ou um livro mesmo a sério...