domingo, 31 de julho de 2011

Vi este trailer no Split Screen e só pensei, mas o filme é sobre o quê? Os trailers estrangeiros mostram o filme quase todo e os portugueses mostram tão pouco que nem se sabe percebe se o filme é sobre o amor do João e da Maria ou sobre a vida dupla da Isabel.

quinta-feira, 28 de julho de 2011




Olhando para esta foto não consigo entender o medo que  Johnny Depp tem de palhaços, eu teria mais medo de me vestir assim e ver-me ao espelho.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Na semana passada a Nova Gente por mais 1,99€ oferecia um livro. Geralmente estes livros não têm a melhor qualidade, a nível de papel, muitas vezes de tradução também, mas o seu baixo custo aliado a que muitos não se encontram à venda, fazem deles compras apetecíveis. Eu queria ler o livro que davam O Papá das Pernas Altas, porque estava bem impressionada pelos desenhos animados que vi na infância baseados no livro. Aproveitei os dias que estive fora para começar a ler ( não quis levar o calhamaço do Fado Alexandrino) e encontrei várias gralhas, eu desculpo gralhas, agora o que meu deu comichão foi numa referencia a poetas do romantismo falarem de Reats e não de Keats, ora se o R estivesse no teclado perto do K eu ainda perdoava, agora assim não! Que raio de tradutor de inglês pode ser tão ignorante que não se aperceba que fez tal erro? Se fosse um poeta obscuro, eu ainda desculpava agora o Keats, não. Tenho quase a certeza que deve tê-lo estudado em algum ponto do curso que tirou, se calhar não deve é ter ido a essa aula...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Ao ler esta notícia, a primeira coisa em que pensei foi que este comportamento era uma invasão de privacidade.
E mesmo que não fosse, eu penso que há que separar as águas e lá por dizermos um monte de disparates em redes sociais, isso não significa que sejamos menos capazes de fazer o nosso trabalho. Eu tinha uma colega de trabalho que era bastante desagradável e era boa naquilo que fazia.
Contudo esta avaliação feita sobre o que se disse ou não na internet é um bocado tendenciosa. As pessoas no facebook estão a falar para amigos, conhecidos, pessoas que as conhecem logo sabem ler nas entrelinhas e não levar a sério o que é dito. Num blogue e como na maioria das vezes não se conhecem os leitores, os bloggers expressam-se de outra forma. Um desconhecido dificilmente entenderá que quem escreveu estava a ser sarcástico ou brincava com um assunto sério. Quantas vezes eu já escrevi posts que nunca viram a luz do dia precisamente porque as ideias não eram suficientemente claras para serem entendidas? Ou não comentei dizendo determinada coisa porque sabia que não me iam entender precisamente porque nunca havia comentado aquele blogue?
Se não houver discernimento por parte de quem faz este trabalho, que eu considero abusivo, haverá gente competente a perder oportunidades de trabalho. Há que separar o trigo do joio e perceber que aquilo que fazemos, dizemos nas nossas horas de lazer, pouco ou nada influencia a nossa conduta no local de trabalho, pelo menos na maioria das vezes.
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

não é estranho que nas relações de facebook não exista cunhado(a) e sogra(o). Eu sei que são parentes por afinidade mas são parentes na mesma. No entanto existe uma relação à espera de bebé!! O que é bastante idiota, devia de ser um estado e não uma relação.

domingo, 24 de julho de 2011

Com apenas 4 meses de vida, a pasta de fotos da minha sobrinha já ocupa 1,41 Gb de espaço no meu disco. Penso que será uma boa ideia comprar para o Natal um daqueles discos de tamanho Terabyte.  

sábado, 23 de julho de 2011

a minha antiga chefe costumava dizer que algumas pessoas precisavam de uma colher de chá, eu nunca respondia, mas pensava sempre que algumas nem que se despejasse um bule inteiro pela cabeça abaixo ficavam melhores.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

cada vez mais parecem existir blogues com dicas de economia doméstica, pessoalmente acho-os muito úteis. Uma dessas dicas é elaborar semanalmente um menu, uma boa ideia para quem trabalha não ter que andar o dia inteiro a matutar nesse assunto.
Recentemente num desses blogues, havia um post com uma sugestão de menu, escrevia a blogger que muitas pessoas enviavam e-mails a dizer que era difícil elaborar o menu e tinham dificuldades. Para ajudar ela fez um. Eu até percebo que inicialmente seja mais complicado, mas parece-me que muita gente gosta é da papa toda feita e daí terem dificuldades.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Pessoalmente começo a ficar farta de tanta Feira Medieval! Na altura do Verão, os anúncios televisivos sobre feiras deste tipo em vários pontos do país começam a saturar. Eu não odeio a Idade Média, mas podiam fazer feiras de outras épocas! Nunca fui a nenhuma, mas sei que se paga para entrar, além disso lá dentro há coisas para comprar que também se pagam obviamente! E depois os preços de entrada nunca são assim valores mais ou menos simbólicos, não, há que fazer pagar alguma coisa mais significativa. Lembro-me de há uns anos só haver em Santa Maria da Feira e pouco mais, agora parece ter alastrado a todo o país. Quando há dias se falava que as pessoas preferiam ver sempre filmes quase iguais, eu pergunto se as pessoas não preferem também estar sempre na mesma época...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Já algumas vez se perguntaram porque é que um filme com potencial para ser bom falha? Há muitos factores, mas depois de ler a trivia da pagina do IMDB, da nova adaptação do O Monte dos Vendavais, cheguei à conclusão que há sempre muito potencial para o desastre. Para começar um filme tão próximo de outro feito em 2009, não é bom, ainda que o mesmo tenha sido feito para televisão e este será distribuído para as salas de cinema. Mas esquecendo este pormenor, começa pela escolha inicial para a protagonista, uma boa escolha não fosse ela americana e uma heróina inglesa requer ( senão chovem criticas) uma atriz inglesa. Escolhem para Heathcliff o Michael Fassbender, seria mau para ele, primeiro porque penso que ele seja um pouco velho para o papel, pelo menos para a fase inicial, depois se ele tivesse feito na mesma o Mr. Rochester isso nunca seria bom, dois heróis bronteanos, não é bom para ninguém.
Por fim escolhem para o mítico herói. um ator sem qualquer experiência, e se uma open call session de casting é aquilo que eu penso. Ou seja entra qualquer um, quer tenha agente ou não ou até mesmo experiência, há aqui mais potencial para o desastre. Eu não duvido que alguém sem preparação numa escola de drama possa saber representar, mas também sei que o papel é exigente e tenho receio que alguém que nunca trabalhou não esteja à altura do papel. Mais uma vez perde-se a oportunidade de fazer jus ao grande clássico escrito por Emily Bronte. Em Setembro veremos os resultados.


terça-feira, 19 de julho de 2011

O que aprendi a ler a Nova Gente desta semana...

- O namorado da Cinha Jardim é super parecido com o Santana Lopes.

- O Hugh Grant já esteve no Algarve e o Príncipe William também

- A Kate Middleton seria a minha inspiração a nível de moda se eu fosse gaja para essas coisas. Combina os mesmos sapatos e carteira com vestidos diferentes e veste sempre coisas que dá vontade de comprar. Além disso gosta da série Downton Abbey e o William também, mas esta informação não vinha na Nova Gente.

- Pelos vistos o Alberto e a Charlene só casaram para ter um herdeiro. Eu bem digo esta é a nova princesa Diana.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

se eu fosse daquelas pessoas que atualizam o facebook com tudo o que fazem, neste momento escreveria algo do género: very busy and happy packing.
Ok, isto é uma forma pomposa de dizer que nos próximos dias não estarei por aqui. Como sou pobre, não vou para nenhum destino de luxo ou de sonho. Mas penso que a ser verdade aquilo que leio nos livros de Jane Austen, eu voltaria a casa com uma proposta de casamento ou com algum pretendente. Nos livros dela por várias vezes as heróinas ao mudarem de ares, arranjam um pretendente. Mas eu não sou heróina de livro, por isso, devo voltar na mesma situação de solteira, sem nada de interessante me ter acontecido.
Também só penso tirar fotografias normais nada daquelas que se vê a pessoa de costas ou os pés ou escrever na areia: Random Thoughts ou Madrigal, apenas para ter material para fazer um post de férias.
Os meus queridos leitores nem vão sentir a minha falta, já que ficam posts agendados, para que não sofram a minha falta.

domingo, 17 de julho de 2011

há dias nas noticias diziam que no Rio Zêzere vive um crocodilo e que o mesmo já tinha sido visto duas vezes, uma delas perto de Castelo de Bode.
Se há suspeitas desse tipo digam que é um monstro marinho, tipo o do lago Loch Ness, que assim o pessoal abala todo para lá. Estamos em crise, há que promover o turismo! Olhem que lá no lago do Loch Ness, deve de haver muita gente que se governa à custa do mito! Aqui podíamos fazer o mesmo! :) 

sábado, 16 de julho de 2011

Ontem num dos blogues que visito vi o link para este artigo do The Telegraph. Li-o e depois pus-me a pensar no assunto. Começo a ficar farta de andarem sempre a criticar os romances cor de rosa. Como sabem, eu leio este tipo de livros, claro que também sabem que eu leio outras coisas e sinceramente lamento quem não faz deles uma diversão como eu e sim uma leitura obrigatória. Por outras palavras estar sempre a lê-los não me parece saudável até porque eles são sempre a mesma coisa, contudo lê-los pela diversão é bastante divertido, até porque ao ler troco sempre um olhar cumplice imágnário (claro!!)  com a autora, naqueles momentos que o livro segue o guião deste género literário. Neste género há alguns autores que até me convencem e que se conseguissem ir mais além seriam bons e depois há aqueles que criam enredos que nem sequer são credíveis ou no fundo os mesmos não passam de uma desculpa para os protagonistas terem montes de sexo.
Seja como for estes livros vendem, sejam os que se vendem nos quiosques da Harlequim, sejam aqueles que estão nos escaparates das livrarias.
O que me irrita é que estão sempre a condenar quem os lê e a dizer que quem o faz cria muitas expectativas em relação ao sexo oposto, até porque os homens destes livros são bons na cama, inteligentes, bonitos, ricos e com todos os predicados que se possam imaginar. Nos dias de hoje ninguém no seu perfeito juízo acha que há homens assim, claro que queremos encontrar alguém com algumas qualidades dos personagens dos livros, mas também temos consciência que a vida real é diferente. Uma das criticas mais ferozes é que estes livros elevam padrões e há algum mal nisso? Se eu sei que posso fazer melhor porque não tentar? Se vemos outros com menos capacidades a chegar lá porque não havemos de tentar?
A minha teoria para tanto bota abaixo, é bastante simples, o universo é feminino, tanto a nível de leitores como de escritores e sendo assim há que dar umas bofetadas e criticar, porque nós mulheres coitadas criamos muitas expectativas que depois eles homens não conseguem preencher. No fundo, há este medo masculino de não conseguir e por isso quem sofre são estes livros...
Vejamos, a agora a questão por um lado diferente: os filmes do James Bond. Alguém já alguma vez leu um artigo em que se dissesse que os filmes são todos iguais? Que os homens criam expectativas erradas sobre as mulheres ao vê-los? Já que estas são sempre lindas, mesmo quando acordam de manhã, raramente estragam unhas ou maquilhagem após darem coças nos bandidos? Ou em fugas espectaculares? Eu nunca li tal coisa. Mas acho que quem viu um filme do James Bond viu todos, o gajo vai sempre salvar o mundo de um vilão, vai sempre seduzir umas quantas gajas e vai sempre sair-se bem em tudo. As gajas não lhe resistem e o vilão no fim morre. Em é que estes filmes são diferentes dos romances cor de rosa? Em nada, apenas como são dirigidos aos homens ninguém é capaz de escrever que são sempre o mesmo. Para mim a questão é clara: criticar este livros mais não é do que tentar atirar pedras às mulheres e criar esteriotipos errados, que somos todas uma grandes parvas que acreditam em tudo, até no Pai Natal.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

eu nunca aprendi espanhol, no entanto consigo entender tudo ou quase tudo, quando são dobragens ao passo que sendo original espanhol, vejo-me à rasca. É daquelas coisas que não consigo entender....

Espanhol original





Dobrado:

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Trust- Perigo Online

Fala-se muito sobre este filme e não há dúvidas que o mesmo deveria ser visto por todos os adolescentes. O filme é sobre uma menina de catorze anos que conhece um rapaz num chat, quando se conhecem pessoalmente, ela descobre que ele mentiu em relação à idade e é na realidade um homem de trinta e poucos anos. O resto não é dificil de adivinhar. O filme é bom na forma como mostra o que se segue a esse encontro nefasto para jovem rapariga.
É certo que online existem muitos perigos para os mais jovens e para os não tanto jovens. Talvez fosse interessante num próximo filme mostrarem como muitas vezes os adultos acabam por ser os próprios carrascos dos filhos na medida em que divulgam fotos dos filhos em locais perfeitamente identificaveis e revelam muito mais do que aquilo que seria desejavel. Falar do filho e revelar onde vai, o que faz pode ser igualmente nefasto. E não é preciso fazer muito para descobrir blogues assim. E nunca se sabe quem lê os ditos blogues. Dizer que se vai ao festival Panda, é aceitavel, fotos do mesmo talvez, fotos da criança no dito festival não...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Como desenhar um circulo perfeito

Poucos poderão não dizer que Alice é um excelente filme, infelizmente a sua temática ( o sofrimento causado pelo desaparecimento de uma criança)  é demasiado dolorosa para que se deseje voltar a vê-lo. Contudo ver este filme que considero excelente fez-me criar muitas expectativas para este Como desenhar um circulo perfeito, afinal esperava que o realizador Marco Martins voltasse a surpreender e a prender.
A temática deste segundo filme é o incesto, tema que de uma maneira ou de outra vai aparecendo na ficção. Irmãos que se apaixonam na vida real, após serem separados na infância, não serão tão incomuns como se pensa. Mas um irmão que vive obcecado pela sua irmã, com quem cresceu parece-me um bocado fantasioso, para não dizer perverso. Entre irmãos existe amizade em maior ou menor grau, cumplicidade, também ela em maior ou menor grau e são desses sentimentos que a relação se alimenta. Talvez possam existir casos de atracção, mas para mim, não faz sentido.
Não é por não fazer sentido o enredo que não gostei deste filme, aliás o correcto é dizer que fiquei bastante desiludida com o mesmo. Penso que toda a narrativa se arrasta até uma conclusão que não sei se foi a melhor, é certo que os dramas são mais lentos, mas em quase nada avança a acção ao longo do tempo que dura o filme. O mesmo também não tem estórias secundárias que interessem e que sendo de algum modo interessante podiam manter ao longo do mesmo vontade de continuar a ver.
Resumindo e concluindo, Alice é um filme excelente, Como desenhar um circulo perfeito é um filme perfeitamente dispensável.

domingo, 10 de julho de 2011

É interessante ler opiniões de pessoas que tiveram reacções a determinados livros diferentes da minha. Eu gosto de ver até que ponto um livro não interessou e quantos mais motivos forem expressos mais interessante se torna. Eu respeito todas as opiniões.
Posto isto fico sempre desiludida quando leio opiniões de pessoas que não gostaram do livro Madame Bovary, principalmente se fôr uma mulher. O livro em questão relata um drama feminino, uma mulher que casa cheia de ilusões românticas e vendo que o marido não é nenhum príncipe, acaba desiludida e mais não digo senão corro o risco de spoilers. O que é certo é que eu acho que é impossível não gostar do livro ou pelo menos não sentir piedade pela Madame Bovary, principalmente se quem leu for mulher. Isto não é o feminismo a falar. Reparem nós mulheres temos, quase sempre, uma natureza mais sonhadora, dizem que temos que casar com um príncipe, enchem-nos a cabeça de sonhos e ilusões. Já no departamento masculino não é assim, e talvez por isso eles não vão iludidos para o casamento. Por isso, custam-me as opiniões que leio sobre este livro. Às vezes penso que talvez a forma como a Madame Bovary lida com o assunto ( arranja um amante) levará a essa rejeição do livro, é sabido que a traição no feminino é ainda menos tolerável que a masculina. Madame Bovary é assim duplamente uma vítima, dos seus sonhos e das suas acções e pouca simpatia lhe é dada.

sábado, 9 de julho de 2011

Ouçam isto e depois digam o que pensam sobre o que escrevi após o vídeo:


Se eles se amavam porque é que nunca dão largas à parte física? Eu sei que antigamente as coisas eram diferentes, mas custa-me acreditar nisto. E porque é que ele nunca se separa da mulher? Se era a outra que amava? Enfim, fico ansiosa para ler o Eu hei-de amar uma pedra, que se baseia neste caso de amor. :)

sexta-feira, 8 de julho de 2011

The Borrowers

É certo que determinado tipo de filmes para crianças, não despertam qualquer interesse da minha parte, mas este sim. Nada como japoneses a adaptar livros ingleses ou de outras nacionalidades mas pensados para crianças! Este é sobre uns pequeninos seres que vivem nas paredes das casas e vivem de coisas emprestadas.



quinta-feira, 7 de julho de 2011

Traduções Televisivas

Cada vez mais reparo em erros de tradução quando estou a ver televisão. Não sei se estes se estão a tornar mais frequentes ou se sou eu que estou a reparar mais nestas coisas. Não sou tradutora, mas sei o bastante de inglês para ver quando são cometidos erros. Naturalmente há palavras ou expressões que são difíceis de traduzir, mas às vezes penso que quem o faz é um bocadito preguiçoso...
Há uns meses atrás a RTP Memória exibiu a série Allo Allo. Certamente lembram-se do Officer Crabtree, o famoso policia que falava mal o francês, a piada deste personagem estava nisso mesmo, nas palavras mal pronunciadas. Ele dizia pissing by, em vez de passing by e Good Moaning em vez de Good Morning. Ora quem traduzia em vez de arranjar equivalentes ou escrever mal as palavras porque assim sempre se entendia a piada, traduzia as palavras para aquilo que ele queria dizer. O Officer Crabtree acabou por se tornar graças a esta tradução uma personagem sem graça e onde o riso das vozes que se ouviam se tornavam ridículas.
Muitas vezes em blogues de livros dizem que se dá pouco valor aos tradutores e eu concordo, mas também é preciso ver que muitas vezes estes profissionais são desleixados no seu trabalho.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Andei na Bertrand do Dolce Vita e depois passei pelo Continente e uma coisa que reparei é que nunca como agora esteve o romance histórico tão em alta, pelo menos que me lembre. A grande maioria dos livros em destaque pertence a este segmento e a grande maioria dos livros de romance de cordel, como eu gosto de lhes chamar, são também passados noutras épocas. Já sei distinguir estes livros nas livrarias pelos seus títulos sugestivos, pelas capas e pelos nomes sempre femininos das autoras e claro as editoras. Se eles não se vendessem tenho a certeza que não se publicavam, pelo menos em tão grande número. Nunca como agora houve tão poucas séries de época na televisão. Há muitos anos havia um espaço semanal para elas na RTP2, e não, não deixaram de existir séries destas, deixou foi de haver vontade de as exibir, acho eu. Não deixa de ser um facto curioso esta antítese, se assim quiserem chamar. Talvez se a BBC começasse a adaptar os livros romance de cordel, a televisão portuguesa os começasse a exibir.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ser diferente é:

ler que a Kate Middleton gosta dos livros da série Anne of Green Gables e ficar contente por esse ponto comum. Umas ficariam felizes por descobrir que ela comprou a mesma peça que elas na Zara, eu fico feliz por ambas gostarmos da menina ruiva que fala pelos cotovelos! :)


segunda-feira, 4 de julho de 2011

A minha heroína, Bridget Jones

Não é que eu tenha heróinas ou heróis, mas há sempre personagens que gostamos mais do que outros. Para mim, a minha heróina moderna, é a Bridget Jones, ainda os filmes não existiam e já eu achava piada aos livros. Muitas mulheres têm como heróina a Carrie da série O Sexo e a Cidade, mas eu prefiro de longe a Bridget, parece-me mais real, e mais perto da mulher comum, sem roupas chiques, com um pouco de peso a mais, a vida a ir sempre para onde ela não quer, a meter a pata na poça mais do que devia, sem obessessão por sapatos e com um príncipe muito melhor do que o da Carrie. Dizem os entendidos que vai haver um terceiro filme, eu acho mal, será ainda uma maior desilusão do que o segundo, mas rever a Bridget a meter-se em trapalhadas é sempre um atrativo e claro o Mark Darcy, perdão o Colin Firth!

domingo, 3 de julho de 2011

há dias revi o filme Mary Reilly e enquanto o fazia pensei: este filme podia ter sido realizado pelo Tim Burton e não é que ao ver a trivia do IMDB lá diz que ele ia realizar o filme mas desistiu para realizar o Ed Wood? Isto só demonstra o quanto eu começo a conhecer bem o trabalho dele, modéstia à parte!! Fica aqui o trailer para quem tiver curiosidade de ver o filme.

sábado, 2 de julho de 2011

Ontem a Sic, depois de andar a semana toda a anunciar, transmitiu o concerto da Edp, que teve lugar no Rio Douro. Com Rui Veloso, The Gift e Rodrigo Leão e Cinema Ensemble. Liguei e estava a dar o Rui Veloso, mudei e fui vendo a série Ossos, quando esta acabou mudei, disposta a ver os The Gift enquanto esperava por aquilo que para mim era o bombom da noite: Rodrigo Leão. e não é que de repente os gajos dizem ah agora vamos ver a novela e quando voltam já o concerto estava no fim, os The gift vieram cantar uma musicola qualquer da Edp, há fogo e pronto, termina.
Fiquei furiosa! Acho uma falta de respeito para com os telespectadores não terem dado tudo, principalmente depois do espectáculo que fizeram durante a semana.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Há novidades fresquinhas no blogue: As bijuterias de Mizé :)

eficiência

quando começou a Feira do Livro do Porto perguntei, via facebook, à D. Quixote se estava prevista alguma sessão de autografos com Lobo Antunes, até hoje ainda ninguém me respondeu e entretanto a feira já acabou.
No outro dia navegando no site do Jane Austen Centre encontrei um erro e achei mais adequado que fosse mencionado que a atriz que serviu de modelo para várias peças de roupa que vendem, fosse mencionada pela sua experiência em trabalhos relacionados com Austen. Enviei um e-mail a sugerir a mudança ou o acrescentar dos créditos e a corrigir o erro. Em menos de 24 horas obtive uma resposta que dizia que as alterações iam ser feitas de imediato e assim foi.
Conclusão: a D. Quixote está-se a marimbar para os seus clientes e o Jane Austen Centre aceita sugestões que melhoram o seu site. E acho que está tudo dito...