sexta-feira, 29 de julho de 2016

A importância de um bom planeamento

Acontece que hoje inauguramos a exposição fotográfica. Acontece que ontem muitos colegas saíram de lá à meia-noite e a formadora às três. Se isto podia ter sido evitado? Podia claro. Bastava que no inicio da semana passada se tivesse começado a planear e a comprar o que era necessário e esta semana seria para imprimir fotos e tal.

Por isso, quando fizemos o trabalho em si, eu estava sempre a dizer: não pensem se isto está bem ou mal, pensem se gostam do cenário, alterem e depois acertamos os pormenores...

E nesta exposição aconteceu isso começaram tarde por coisas sem importância e o mais importante foi ficando. Planear é essencial.

 

segunda-feira, 25 de julho de 2016

algo de estranho se passa no mundo da moda...

E digo isto por vários motivos, a saber:
 
 
a) roupas feitas com tecidos que parecem cortinados

b) roupas feitas com tecidos que têm estampados iguais aos dos cortinados
 
c) vestidos que mais parecem camisas de dormir sexys.
 
Agora digo eu: o que é que aconteceu para de repente uma mulher tenha que andar assim vestida? Vontade de reviver os momentos do Música no Coração? Vontade de sair com um homem e ele perceber que queremos ir para a cama com ele sem termos que dizer???
Por isso, eu continuo a achar que os modelos clássicos e em tecidos normais são as melhores escolhas de guarda-roupa que podemos fazer.



domingo, 24 de julho de 2016

Viver depois de ti - o filme

Algumas criticas e a sinopse do livro, agora adaptado ao cinema, fizeram-me mantê-lo debaixo de olho. Quando soube que ia ser adaptado ao cinema ficou logo também na minha watch list.
 
Já vi o filme e adorei. Já há muito tempo que não via nada que me enchesse tanto as medidas. O filme aborda uma história que não é de todo original, no entanto, fá-lo com simplicidade e graça não caindo em exageros.
Não sei se é muito fiel ao livro ou pouco. Possivelmente o livro será melhor. Mas sobre isso falarei quando ler o livro. Para já fica apenas a ideia que o amor pode surgir nas circunstâncias mais improváveis. Se ficamos ou não com a pessoa depende de nós e dela e daquilo que estamos dispostos a aceitar fazer e abdicar por ela e ela por nós.
 
P.S: para os fãs de Game of Thrones é engraçado ver a Daynerys num papel MUITO diferente.
 
 

sábado, 23 de julho de 2016

A melhor fotografia

 
 
 
 
Estava aqui a ler esta noticia e não pude deixar de pensar que as melhores fotos são as espontâneas. Não tenho nada contra fotos pensadas e idealizadas por fotógrafos durante dias, das longas sessões em estúdio. Há muitos bons trabalhos nesse campo. Mas, na minha modesta opinião de aprendiz de feiticeiro, há qualquer coisa na espontaneidade de uma foto de rua ou de fotojornalismo que a foto de estúdio não tem. Um fotografo que capta um momento assim tem sorte em parte, mas também passou longas horas à espera do momento. E esse momento ficou imortalizado quem vier a seguir vai ver aquilo que só quem fotografou viu...


 

quarta-feira, 20 de julho de 2016

RIP Garry Marshall

É uma verdade universalmente conhecida que já não se fazem boas comédias românticas. O próprio Marshall fez poucas que são realmente boas. Mas fez uma das minhas prefiradas, Pretty Woman. Quando vejo as comédias romântica actuais tenho pena que o género se tenha perdido tanto....


terça-feira, 19 de julho de 2016

leio isto e penso: como é que as pessoas viviam antes da invenção das apps???

domingo, 17 de julho de 2016

Uma Morte Súbita de J.K. Rowling

Nunca li os livros do Harry Potter e muito honestamente nunca os vou ler. Não sou fã do género. Vi os filmes e até não desgostei.
Este livro foi adaptado para televisão, vi a série, mas não fiquei muito convencida. Se me decidi ler o livro foi porque já o tinha comprado. E se decidi ver a série foi porque tinha curiosidade de ver algo vindo de alguém que durante tantos anos alimentara um mundo de fantasia.
 
A história começa com a morte de Barry Fairbrother e o rebuliço que o lugar, agora vago, causa na assembleia municipal. A vida em Pagford é pacata e todos são mais ou menos ricos, mas nódoa negra que representa Fields é uma dor de cabeça. Fields é o local onde vive quem é pobre e das ajudas do estado.
Pagford luta há anos para se livrar dessa parte da cidade e recambiar a sua jurisdição para a vizinha Yarvil.
 
Ler um livro destes é conhecer os habitantes, nas suas excentricidades, particularidades e sobretudo rivalidades, tão típicas de qualquer pequena cidade seja aqui seja em Inglaterra.
 
Não posso dizer que o livro me fascinou, mas posso vos dizer que gostei bastante da escrita e sobretudo da capacidade narrativa da J.K. Rowling e talvez venha a ler o que ela escrever no futuro, desde que não seja passado em terras com seres mágicos.

 

terça-feira, 12 de julho de 2016

a escolha era um perigo: ao escolher, tínhamos de renunciar a todas as outras possibilidades.


Uma Morte Súbita de J.K. Rowling






 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Expetativa Vs Realidade

Vendo estas imagens percebe-se que a realidade e a expetativa são claramente diferentes. Há que saber gerir as expectativas. Sendo tia sei que é assim mesmo. E por isso,  um dia quando for mãe isso vai me ajudar a adaptar e a gerir as expectativas.












domingo, 10 de julho de 2016

O amor é uma companhia

O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos, ...
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.

Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.


Álvaro de Campos

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A diferença entre acabado e completo

Há uma diferença, sim!
Nenhum dicionário da língua portuguesa consegue explicar adequadamente   a diferença entre estas duas palavras. Durante uma recente competição linguística em Lisboa, supostamente frequentada pelos melhores do mundo, Samdar Balgobin, um homem da Guiana, foi o vencedor convincente e foi ovacionado por mais de 5 minutos.
 A pergunta final foi a seguinte:
Como explicar a diferença entre COMPLETO e ACABADO de maneira fácil de entender?
Há pessoas que afirmam NÃO existir nenhuma diferença entre COMPLETO e ACABADO.
Segue a sua resposta inteligentíssiSSIma:
Ao casar com a mulher certa, você está COMPLETO.
Ao casar com a mulher errada você está ACABADO.
E quando a mulher certa te apanha junto com a mulher errada, você está

ACABADO por COMPLETO!


( Apesar do tom humoristico disto até acho que há aqui um fundo de verdade)

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Branwell Brontë e o desperdicio continuo de oportunidades


Branwell, Self-Portrait




Não se admirem por não reconhecerem o nome de Branwell Brontë. Apenas o conhece quem um dia leu algo das irmãs Brontë, como são conhecidas no meio literário, Charlotte, Emily e Anne.
O irónico da história é que era ele quem o pai esperava ver um dia nas páginas dos livros de história, na secção da Literatura ou talvez da Pintura.
Como rapaz recebeu uma educação bem mais esmerada que as irmãs, que para além do básico, foram depois aperfeiçoar os talentos numa escola para poderem ser preceptoras ou governantas. As únicas profissões que as mulheres da sua classe podiam exercer, já que não sendo ricas, não podiam aspirar a casar.
Ao longo da sua vida, Branwell foi de situação em situação nunca tendo alcançado nada. Primeiro foi para a universidade onde ia estudar Pintura. Pintar ele pintou, mas perdeu-se nos pubs e no consumo de ópio, vicio que nunca iria abandonar.
Tenta ainda uma carreira nos caminhos de ferro e mais uma vez a sua oportunidade de prosperar foi perdida. Estávamos numa altura em que o caminho de ferro se expandia à velocidade da luz. Qualquer um podia fazer carreira, mas não Branwell que termina em maus lençóis pois as suas contas não batiam com as da empresa.
Por fim, Branwell torna-se tutor numa casa de uma família rica. Na altura era comum as famílias mais abastadas terem alguém para ensinar os filhos. Branwell achou que também podia ensinar coisas à sua patroa e daí a envolverem-se foi um pequeno passo. Mais uma vez Branwell volta para casa em desgraça. Mas não tem mais tempo para aventuras pois acaba por sucumbir à febre tifoide.
Das irmãs era esperado que arranjassem um trabalho e que eventualmente casassem, se aparecesse alguém que aceitasse a falta de dote.
O que acontece é que desde pequenas todas tinham escritos histórias e o Branwell também já agora. Eventualmente Charlotte decide publicar um livro de poemas, uma compilação dos poemas escritos por ela e pelas irmãs. Foi um fracasso. Contudo, elas não desistiram e lançaram-se a escrever livros. O sucesso foi imediato para a Jane Eyre de Charlotte; mais comedido para O Monte dos Vendavais de Emily e quase insignificante para Agnes Grey de Anne.
Os livros das três ainda hoje são lidos e estudados, em especial os que referi.
De Branwell também se fala, mas apenas porque era irmão delas. Se não fosse assim hoje seria apenas uma figura perdida que nem sequer estaria na historia local de Haworth, no Yorkshire.
Eu penso nele algumas vezes e na forma como perdeu tantas oportunidades e como as irmãs lutaram e conseguiram tanto, apesar de serem mulheres.
Ainda há uns tempos alguém me dizia que a ex-mulher do marido tinha tido muitas oportunidades para arranjar emprego, mas que nunca as agarrava. Eu pensei logo no Branwell e como a sua historia se repete ainda hoje.

sábado, 2 de julho de 2016

Não podes vencê-la e também nunca te vais juntar a ela*



E depois da uma amiga ter publicado isto eis o nosso brilhante diálogo:

Madrigal: Nada disso!! mais vale saltar de flor em flor, assim não há monotonia!! LOLOLOLOLOLOL
 
Amiga: Todos temos fases ****;  às vezes até nos apaixonarmos por uma flor sondamos um jardim.👅
 
 
Madrigal: e acabas toda picada nos espinhos!! LOL
 
Amiga: Tu hoje tás terrível... do estilo em vez de veres o copo meio vazio, vê-lo com um buraco no fundo... impossível de encher calma devagarinho tudo se resolve
 
 
* Eu e esta minha amiga raramente concordamos, mas respeitamos muito a opinião uma da outra. E muitas vezes acabamos com conversas destas em que falamos meio a sério, meio a brincar...

sexta-feira, 1 de julho de 2016

O que ando a ler

Uma Morte Súbita de J.K. Rowlling - estou quase a despedir-me dos habitantes de Pagford.... Tem sido uma leitura agradável mas muito longe de me entusiasmar.


Fotografia Luz, Exposição, Composição, Equipamento de Joel Santos - acho que faz sentido ler um livro sobre técnicas de fotografia se estou a fazer um curso de fotografia, não faz? Quem gostar do tema é um livro a comprar pois o livro está muito acessível para leigos. 

A Memória da Chuva de Sandra Freitas - comecei a ler assim que comprei, estou a gostar muito.