Não tenho por hábito ler biografias ou livros de memórias. Certamente não ia ler este se não tivesse visto primeiro a série. Achei interessante conhecer mais a fundo a história de Deborah Feldman. Uma história que se conta em poucas páginas mas que são um mergulho numa comunidade fechada e o convite a tentar entender essa comunidade. É contudo uma comunidade que podia resumir em duas frases e as duas teriam sempre a palavra opressão do ser humano e principalmente da mulher.