sábado, 28 de dezembro de 2013

Livros & Filmes & Séries de TV - o melhor e o pior de 2013

Até à data nunca fiz aqui um top do que mais gostei de ler ou ver e como há uma primeira vez para tudo....
 
Começando pelos filmes devo dizer que o ano foi pobre em filmes, julgo que entre as minhas ocupações habituais, as aulas de espanhol e outras coisas que comecei a fazer, sobrou pouco espaço para cinema. Desiludi-me com o filme do Tim Burton, o Dark Shadows, mas em contrapartida surpreendi-me mais uma vez com o cinema francês. Nunca fui muito à bola com o cinema francês e depois da boa surpresa que foi Amigos Inseparáveis, os Românticos Anónimos foi uma comédia muito doce e divertida. Assim de repente destacaria o Comboio Nocturno Para Lisboa e a Papisa Joana foram os dois melhores que vi. O resto viu-se mas acho que pouco ou nada marcaram.
 
 
Nos livros, a ideia de formar um clube de livro com duas amigas foi a melhor que tive. Ler e comentar enquanto se lê é algo fantástico. É fabuloso vermos como outra pessoa repara em pormenores que nos passam ao lado e vê as coisas de forma completamente diferente ou exactamente igual.
Os melhores foram sem dúvida o Monte dos Vendavais de Emily Brontë e O Retrato de Dorian Gray de Óscar Wilde. Descobri no Monte muito mais que a historia de amor de Heathcliff e Catherine e no Wilde, um escritor fabuloso que era irónico e ácido.
Numa vertente de livros mais fáceis e turn-pager o destaque vai para Valentina e o Lado Obscturo do Desejo é de lamentar que até à data a Editorial Presença ainda não tenha publicado o segundo livro desta trilogia.
Descobri também aplicação Kindle para PC e um mundo novo de livros de autores independentes que oferecem os seus livros para se tornarem conhecidos.
Lamento que continuem os romances eróticos, onde nos apresentam sempre a mesma história, o mesmo sexo e o mesmo tipo de personagens. Isto até merecia uma reflexão aqui no blogue, quem sabe  no próximo ano.
 
Quando penso em 2013 a nível de séries só penso em duas coisas: lamento o fim dos Bórgias sem um final digno desse nome e como as histórias simples, sem famílias ricas e glamourosas como os Crawley nos podem conquistar tão facilmente falo da série The Village que devia ter tido mais destaque.
Foi também o ano que redescobri os Tudors depois de uma certa aversão inicial.
 
E por agora é tudo, um bom ano para todos que me leem!


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