Nós fomos educados para alimentarmos os nossos sonhos e ambições, as nossas carreiras e os nossos gostos, as nossas viagens, o sexo pelo sexo, o orgasmo livre de compromissos, os nossos filmes, músicas, concertos e filmes, o nosso tempo de qualidade que tem sempre o mesmo ator: o eu, o nosso umbigo, as nossas manias. Criar filhos é o exato oposto dessa cultura egocêntrica que despreza a renúncia e o sacrifício em nome dos outros.
Um pequeno excerto de um artigo excelente do Observador. Fala-se muito do desafio que a mulher tem de ter uma carreira e ter uma família, mas pouco se fala dos pais, cujo o papel no seio familiar também tem vindo a mudar. Vale a pena ler.
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