sábado, 27 de fevereiro de 2010

No Alfarrabista

E depois de ter passado cerca de quinze minutos num alfarrabista, à espera de ser atendida, percebi que seria uma mulher mais feliz se trabalhasse numa livraria ou até num alfarrabista e o meu entusiasmo não diminuiu depois de terem dito que não queriam os livros que eu lhes quis vender e da valente chuvada que apanhei à conta de andar às voltas na cidade para lá ir.
(Ainda falta muito para a Feira do Livro?)

Um comentário:

Menphis disse...

Uma vez também vendi uns livros a um alfarrabista e fiquei tão triste que jurei para nunca mais. LOL ou vendo na net ou então prefiro dá-los.